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Mostrando postagens de setembro, 2009

Prosperidade

Existe uma concepção de fé que diz que ser próspero materialmente é o grande sinal de fé, de presença verdadeira de Deus e suas bênçãos na vida de uma pessoa. Quanto mais se tem, mais sinal de que se tem Deus. Ponto de vista bem questionável, este. Pois qual é a medida de prosperidade necessária poara indicar tal fato? Alguém tem uma casa, mas outro tem duas e mais uma na praia. Fulano tem um carro, mas o vizinho tem dois. Alguém mora numa casinha de bairro pobre, com um carro usado na garagem; outro, numa casa grande, com carro do ano. Um é diretor de uma empresa, mas outro, de uma multinacional. Um ganha x reais. O outro, x vezes 10 e ainda outro, x-100. E agora, qual é a medida que indica a presença de Deus, a fidelidade, a certeza de se abençoado? Bens materiais são mesmo o critério que demonstra mais ou menos fé, mais ou menos presença de Deus na vida de alguém? Impossível. Primeiro, porque são medidas humanas, não divinas. Nós, e não Deus, que inventamos a comparação e medição p
“A infelicidade é não saber o que se quer e fazer um esforço enorme para conseguí-lo”. D. Herold

Ganhadores – Promoção ‘Música e Mensagem’

São estes os 10 nomes. O sorteio foi ao ar sábado, 26.09, na Ulbra TV. _Vivian Becker - Campo Bom, RS _José Aírton Rodrigues – Porto Alegre, RS _Adriana Gonçalves de Oliveira – Porto Alegre, RS _Edino Krug _Graciela Franco Dória – Porto Alegre, RS _Jairo Daniel Seidel – Novo Hamburgo, RS _Adilson Magedans – Duque de Caxias, RJ _Adriana Lacerda Martins – Porto Alegre, RS _Alda Regina de Mattos Vargas – Sapucaia do Sul, RS _Jucélia Bueno – Alvorada, RS E teve mais. Dois brindes extras foram sorteados, mais 2 livros do Toque de Vida. E as ganhadoras foram: _Elizete Marques Cavalheiro – Porto Alegre, RS _Fernanda Ribeiro Valerão – Cachoeirinha, RS Parabéns aos ganhadores. E obrigado a todos os que participaram! Em novembro o Toque de Vida faz 5 anos na Ulbra TV. Aguarde mais promoções, portanto!

Vergonha faz bem

Algumas semanas atrás, quando todos na grande Porto Alegre receberam um alívio do frio e da chuva, meus filhos estavam loucos para sair da casa e andar de bicicleta. Creio que o calorzinho do sol inspirou Karis, nossa filha de 5 anos, e Lucas, o filho de 7. Os dois resolveram tirar as rodinhas das suas bicicletas no mesmo dia. Aconteceu assim: de repente, meu filho de 7, Lucas, entrou em casa e anunciou, “Tenho boas noticias! Karis já esta conseguindo andar sem rodinhas!” Eu, minha esposa, e mais alguns amigos nos reunimos na quadra de basquete no pátio da escola para ver nossa lourinha andando pela primeira vez sem rodinhas. Que coisa linda! Porem, aí aconteceu o momento de tristeza. Um dos amigos de Lucas falou, “Olha só, Lucas. A Karis só tem 5 anos e já consegue andar sem rodinhas. E tu tens 7 e não consegue!” Como as palavras podem machucar! O rosto de nosso filho se transformou e lágrimas começaram rolar em suas bochechas. E ele exclamou, “Ele me fez sentir vergonha.” Consolei o
“Primeiro pese as considerações. Depois corra os riscos”. Helmuth Von Moltke

Paitrocínio

O esporte está cada vez mais profissional. Os atletas contam com infra-estrutura, planejamento, organização, análise de desempenho, e por aí vai. Muito disso, aliás, só se tornou possível pelo aumento constante dos patrocínios, isto é, empresas, fundações ou sociedades que pagam para terem os seus nomes divulgados por um atleta, equipe ou clube. Os maiores beneficiados são os próprios atletas, que assim podem se dedicar exclusivamente aos treinos e competições (embora muitas vezes também tenham que dividir o seu tempo com campanhas publicitárias). Entretanto, nem sempre foi assim. E, ainda hoje, muitos atletas encontram muita dificuldade para se dedicarem exclusivamente ao esporte. Isso acontece constantemente no nosso país com aqueles atletas de esportes menos conhecidos, ou que não têm tanto apelo popular na mídia. Muitos, especialmente os mais jovens em começo de carreira, só podem contar com o "paitrocínio". A ajuda e suporte financeiro provido pelos seus pais, que são se

Light

It's true: many of us want more than we need. That kind of longing for excess is part of our human condition. Because we want enough and more than enough, we don't desire daily bread as much as we want a bakery running 24/7. And this kind of attitude doesn't begin and end with a desire for a lot to eat; such a desire can touch any aspect of our lives. You know people who are not content to get a good night's sleep, or have a sound roof over their heads. What they're looking for is an ironclad guarantee the hurts and pains of this life will be kept at bay and the good and pleasant joys will always remain in their possession. This may be why we would do well to learn a lesson from the glowworm. Yes, a glowworm . In case you've forgotten your high school science class, the glowworm is a small insect, an insect that generates light to illuminate its path. Understand, the glowworm doesn't light up the entire pathway or brighten the total road. What the glowworm d

Dependencia

La independencia es un sueño casi todos los seres humanos. Pero, en realidad, es un sueño imposible. Un país jamás consigue independizarse plenamente del restante del mundo. Necesita de los demás. Una empresa jamás es independiente de su red de sucursales y consumidores. Un partido político, un líder, un equipo de futbol. En él medio financiero, político, administrativo, emocional… Independencia es una palabra que hasta puede hacer parte de los vocablos, pero no hace parte de la vida real. No hay como ser diferente. Somos dependientes, desde que hemos nacidos y hasta el momento de morirse. Ya que, inevitablemente, vamos depender, ¿Por qué no hallar esta dependencia en el lugar correcto? Malos lugares existen muchos. Problemas en el pasado, disgustos en el presente. Dinero, poder, estatus social. Personas que piensan tan solo en ventajas. Sexo, trabajo, juegos, vicios, engaños. Cuando uno de estos es la causa de nuestra dependencia, nuestro futuro entonces independe de nuestra voluntad.

Fórum Luterano de Comunicadores

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Posso não concordar com uma só de suas palavras, mas talvez não defenderei até à morte seu direito de não pensar o como dizê-las. (parafrase de uma citação de Voltaire)

Desentendimentozinho

Aquela discussão foi superficial mesmo? Ou poderá ter maiores consequências? Aquele briga foi pouca, de fato, ou vai trazer resultados nada agradáveis? Tem certeza de que foi só um desentendimentozinho? Ou o sufixo que virá depois não seria o ‘ãozão’? De vários desentendimentozinhos diários é composta nossa caixa de entrada de raiva, de amargura dos fins de dia, fins de semana, fins de linha. Nos perguntamos como é que chegamos a esse ponto. E a vida diária nos ilustra o que nã é dificil de perceber. Olhe para o saco de lixo que você recolhe em suia casa, por exemplo. É composto de vários ‘pequenos lixinhos’. Considere a bagunça das gavetas e dos armários. São várias ‘pequenas baguncinhas’ formando o todo que incomoda. Observe a derrota do seu time. Frequentemente é feita de pequenas chances desperdiçadas. A bagunça e excessos da vida diária, também. Começam como quem não quer nada e depois tomam conta de tudo. E nos perguntamos como tudo foi parar assim. E tudo o que mais queremos é p
“A ‘procura pela felicidade’ é uma expressão infeliz. Pois, se perseguir a felicidade, nunca vai encontrá-la “ C.P. Snow

Mesmo quando discordar

A divergência era inegável. Um pensava de um jeito, o outro, um pouco diferente. Um usava palavras num sentido, o outro, sentia-se discordar. Tinham um objetivo comum, é certo- o bem maior - , mas acabavam divergindo na maneira de o todo ser executado. Após vários dias de conversas, numa volta pra casa, veio a ponderação. Oportuna e relevante, dada a importância da situação: - Tudo bem se nos discordamos. Mas o mais importante é que, no meio disso tudo, a gente não perca a nossa amizade. Certo? Que frase bem situada. Que pensamento oportuno! Quantas amizades perdemos porque não sabemos discordar? Ou não sabemos respeitar. Quantos amigos ferimos porque não sabemos ouvir? Ou ao menos escutar. Quantas pessoas magoamos porque não sabemos conceder? Ou ao menos ponderar. Em quantos corações pisamos porque simplesmente julgamos que o nosso é o único jeito certo de pensar? Tudo bem, podemos estar mesmo certos e o outro não está conseguindo enxergar. Mas a prova maior desta verdade é não precis
“Siga seu coração”. E se ele estava seguindo você?

Culto Gauchesco

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(Foto: Paulo Pons) Neste domingo, o Toque de Vida traz um momento especial: o Culto Gauchesco da Comunidade São Paulo, gravado no Galpão Crioulo da Ulbra. Participação do cantor nativista Carlos Magrão. A Palavra de Deus e o louvor dentro do linguajar tradicional gaúcho. Confira! 8h da manhã.
“Uma mulher estava passando por momentos muito difíceis. Problemas no casamento, emprego insatisfatório, saúde um pouco abalada.... A dificuldade era tanto que ela estava a ponto de desistir. Sentia-se sozinha, rejeitada, muito isolada. Tentara de tudo para melhorar, mas nada parecia dar certo. Finalmente, chegou a um ponto de concluir que não havia mais saída. Nunca mais teria alegria em sua vida. Um dia, depois de um longo tempo sentada na cozinha chorando, notou que um pardal, de alguma forma, entrara no recinto. Ela então abriu a porta, para que ele pudesse voar embora. Para sua surpresa, o pássaro começou a tentar sair pela janela fechada que havia logo acima da porta! Várias vezes ele tentou atravessar a janela fechada, colidindo com o vidro. O animal foi ficando cada vez mais fraco a cada tentativa. E voava cada vez mais baixo, até que nem conseguia mais voar. Foi então que, fraco demais para voar, ele simplesmente caminhou porta afora. Enquanto ela observava, o pardal foi recu

10 meros

10 metros. Esta distancia pudo salvar mi vida. Yendo al trabajo, necesitaba, en dado momento, decidir en cual de dos calles doblar a la izquierda. Diez metros de distancia una de la otra. Últimamente acostumbraba ir por la segunda. Pero he resuelto entrar en la primera. Bajé la velocidad, accione el señalero y, por esta en la faja principal, apenas seguí mi camino. No veía que, desde mi derecha, sin ni siquiera frenar, un camión, de estos con carreta, invadió la pista pasando quizás a menos de 2 metros de mi coche. Si tuviera escogido la segunda calle, en aquel exacto momento estar en su camino de choque. Podría tener acontecido apenas daños materiales. Y podría no. Es la clase de situación que nos hace recordar motivo para agradecer a Dios. Agradecer por la vida y por tener cada nuevo día como un regalo suyo. “Hum… mas es fácil agradecido al librarse”, quizás alguien hablaría. Correcto. Pero, aun si el accidente tuviera ocurrido, habría motivos para agradecer. Sea por el daño apenas m

Future me

Futureme.org is a website where you can send messages to yourself. But in the future, that is, your future self. The guys who invented it wrote: “it's sorta cool to receive a letter from yourself about where you thought you'd be a year (two years? more?) later. FutureMe.org is based on the principle that memories are less accurate than emails. we strive for accuracy.” That's an interesting exercise, in fact, to wonder how your life is gonna look in 3, 4 or 5 years. So, if you were to write something, what it would be? _Dear Future Me: I hope you're out of that huge debt that you are in right now. _Dear Future Me: Are you happy now that the mortgage is paid? Thanks to both of us! _Dear Future Me: Congratulations! Thanks to my efforts right now you are living according to your dreams! _Dear Future me, how does David Letterman’s life looks like in retirement? Or other more serious feelings: _Is the pain about my past gone? Please tell me that you let it go. _Please tell m
“Todo grande problema foi um dia uma pequena incomodação”. (Desconhecido)

Toque de vítima

Ela está lá, dentro de cada um de nós. Aquela fagulha, faísca, ou mesmo a imensa chama que, mais hora, menos hora, nos arrasta para este sentimento: nos fazermos de vítima. Sentimento que, de alguma forma, também nos dá um certo grande prazer. Pois fazer-se de vítima é confortável. Transfere a responsabliildade que, conforme a vida segue, começa a pesar. Sentir-se vítima é prazeroso. Faz o ego ter chance de tripudiar sobre aqueles que se considera como vilões. Agir como vítima é oportuno. Gera possibilildades de, no futuro próximo, a vitima assumir o controle. E tornar-se vilã. Aparentemente, o toque de vítima que todos temos guardado em algum canto do coração sempre espera pacientemente. Então, em algum momento, uma critica, alguma situação, uma opinião discordante criará o terreno fértil para a semente da auto-complacência. Que vem forte, saudável e carregando alguns frutos. Mas dentro de cada um de nós também pode morar não um complexo, mas a Vítima Ela mesma. Um homem que foi inoce
“Muitas das verdades básicas da vida parecem absurdas quando ouvidas pela primeira vez”. Elisabeth Goudge

Vê-los lá

“Quando o Bispo Philip Brooks estava seriamente doente, solicitou que nenhum de seus amigos viesse vê-lo. Mas quando um conhecido seu, chamado Robert Ingersoll, famoso propagandista anti-cristão, veio para vê-lo, Brooks permitiu que ele entrasse imediatamente. “Aprecio muito sua consideração”, disse Ingersoll. “Especialmente sabendo que você não está permitindo nem que seus amigos mais próximos o visitem.” Philip Brooks respondeu: ‘Oh, é porque estou confiante de que vou encontrá-los no mundo que há depois desta vida. Mas quanto a você, talvez seja minha última chance de vê-lo.’ “ Existe vida depois da vida. Eterna. E ela é definida já nesta vida, que é a única que temos para viver. Que bom saber que, pela fé em Jesus, Deus vem nos ver diariamente aqui. E que, no mundo que vem, nós vamos vê-lo lá. Junto com todos os que fazem parte desta grande família de fé. ( Fonte da ilustração )
“A ingratidão prova: Não há nada que envelheça tão depressa como um benefício". Aristóteles

Progredir

Sábado foi dia de participar da Feira do Livro da Escola São Pedro , de Cachoeira do Sul, RS. Evento bem organizado que, no seu último dia, abriu espaço para o Toque de vida, a convite da Diretora Fabiana. Um talk show organizado por alunos, sob a coordenação da professora Lisane, no qual se conversou desde escolha profissional até conceitos religiosos e teológicos. Sobre o momento, um comentário da professora chamou atenção. Ela relatou que tudo foi criado e formatado pelos próprios alunos. Ela apenas orientou e ‘aparou as arestas’. A idéia era que tudo fosse deles para que o resultado final ficasse do jeito deles. E, como consequência, a responsabilidade de zelar para que tudo desse certo - água para os falantes, silênco no auditório, participação do público... - , também. Isto me levou a pensar nas vezes em que nos enganamos, achando que podemos fazer alguém progredir. Errado. Podemos tentar ajudar, orientar, sugerir e até mesmos não falar nada, apenas estar ao lado. O resultado,
Cachoeira do Sul _Pastor Lucas participa da Feira do Livro da Escola Ulbra São Pedro, em Cachoeira do Sul, a convite da Diretora Fabiana. É no sábado, 12.09, pela manhã. A programação inclui um talk show liderado por alunos do Ensino Médio, sob coordenação da professora Lisane ___________________________________ Frase: “Mais poderoso é aquele que mantém a si mesmo sob controle”. Sêneca

Ligações

Em 2004, conhecemos a família Kimball, quando estiveram aqui na Ulbra. Moradores do Brooklin, NY, criaram uma ligação muito forte com o Brasil. Em fevereiro de 2006, durante a nossa viagem aos EUA, o Pastor Paulo e eu tivemos a oportunidade de estar em Nova Iorque. Conhecemos não apenas a residência e um pouco da vida de nossos amigos como também vários pontos da cidade. Estivemos no Ground Zero, em Manhattan, local onde uma vez estiveram as Torres Gêmeas. Em março deste ano recebi uma sondagem de uma comunidade luterana em Nova Iorque, perguntando sobre a possibilidade de aceitar um chamado para ser seu pastor. Era parte de um processo de consulta a vários pastores, normal na Igreja por lá. De várias maneiras, portanto, minha vida, como certamente a de muitas pessoas, tem uma forte ligação com a cidade. 11 de setembro, portanto, é mais um dia em que esta ligação vem à tona. A frase específica de relembro hoje é da Dorcas Kimball. Na época, comentando os ataques terroristas, disse: “A

Follow Friday

It's a regular movement on Twitter every week. The Follow Friday (# ff ). Twitters suggest other twitters' profiles to their followers. In case you are not familiar with, on Tweeter you make a profile of yourself, then you can follow someone's profile. You can then be followed, too. So you can have a crowd of followers. Another feature of this social media network is that you can retwitt the posts (twitts) of others, that means share many profiles (of those you know and don't know) with all of your followers. Now it became a Friday tradition among twitters worldwide to retwitt several profiles...known as Follow Friday. Followers are in the Christian faith, too. But in this case, all the followers must go after One single Profile, Jesus Christ. He alone has the 'posts' that lead us to Salvation. He brought this to people worldwide on a Friday, Good Friday. Christ 'retwitts' forward to everyone who by faith in him is connected to God's real network.
“Um copo cheio precisa ser carregado com cuidado”. Provérbio inglês

Experiência

Uma das minhas irmãs trabalha na Microsoft, em Curitiba, PR, e outro dia enviou um email: “Em breve a Microsoft lançará uma nova tecnologia no jogo Xbox. Quando tiverem um tempinho, entrem nesse link para conferir how amazing it is *. Chama-se Projeto Natal .” Trata-se de jogos de videogame que não precisam de controles. Tudo feito com as mãos, com os pés, a cintura – com o corpo. Mas é realmente algo impressionante. Para jogar boxe, você ‘soca o ar’. Para jogos de corrida, você senta e ‘segura o volante’ virtual. E assim por diante. Sem fios, sem controles. Este não é um texto pago, estou comentando livremente porque, visitando o site promocional, uma frase me chamou a atenção. Para jogar esta nova tecnologia, a empresa afirma: “A única experiência necessária é a experiência de vida”. A vida é um game que não se joga sozinho, se não, ele logo vira ‘over’. Para dar sentido e vida plena ao nosso ser, existe um outro projeto Natal, mais abrangente, mais completo e definitivo. O Projeto
"É difícil ser livre sozinho; precisamos de alguém para abrir o cadeado". Erivaldo Júnior

Ordem

Aniversário do seu carro. Você já pensou em celebrá-lo com uma festinha - amigos e parentes e tudo o mais? Hum, talvez não seja uma boa... Provavelmente seria considerado loucura... Ou não? Às vezes, na sociedade moderna, não se sabe se a distância que nos separa de algumas loucuras não é menor do que achamos que seja. Por exemplo, já existe festa de aniversário para cachorro. Há rostos, pernas e outras partes do corpo de pessoas que recebem mais investimentos do que famílias inteiras. Pessoas gastam milhares de reais em apenas uma noite de festa, para proveito próprio (enquanto talvez se critique quem dá sua oferta para uma igreja séria - proveito do coletivo). E mais. Pessoas matam pessoas apenas para terem cargos. Pessoas passam por cima de pessoas apenas para adquirirem mais bens. Pessoas desprezam pessoas para manterem o que têm. Pessoas exploram pessoas para poderem acumular mais bens. Pessoas amassam a cara de pessoas que eventualmente tenham feito um amassadinho na lata de s
“O princípio do amor é deixar aqueles que amamos serem eles mesmos, e não mudá-los para se ajustarem à nossa própria imagem. Se não, amamos apenas o reflexo de nós mesmos que vemos neles’’. Thomas Merton

Sorteio

Confira o sorteio da promo~ção "Tenho 100o ídéia', alusiva ao Programa 1000 do Toque de Vida na Ulbra TV. Os 2 primeiros ganhadores levam Livro do Toque de Vida (Editora da Ulbra), caneta da Ulbracom e DVD do Planeta Gospel (Editora Concórdia); a terceira leva Livro, caneta e CD do Planeta. A promoção foi exclusiva para os leitores do Toque de Vida por email. Quer participar-se das próximas? Peça seu cadastro! toquedevida@ulbratv.com.bnr

Dependência

A independência é um sonho de praticamente todo o ser humano. Mas, na prática, é um sonho impossível. Um país não consegue ser independente do resto do mundo. Precisa dos demais. Uma empresa nunca é independente de sua rede de fornecedores e consumidores. Um partido politico, um lider, um time de futebol. Financeira, politica, administrativa, emocional... Independência é uma palavra que pode até fazer parte do vocabulário, mas não faz parte da vida real. Não há como ser diferente. Somos dependentes, desde que nascemos até o momento de morrer. Já que, inevitavelmente, vamos depender, porque não derivar esta dependência do lugar certo? Lugares errados existem aos montes. Problemas do passado, mágoas do presente. Dinheiro, poder, posição social, aparência. Pessoas que só tiram vantagem, desvalorizam, desencaminham. Sexo, trabalho, jogo, vicios, erros. Quando algum deles é a fonte da nossa dependência, nosso futuro então independe da nossa vontade. Lugar certo, existe também. Ou melhor, Pe

Comment spread

Every now and then I receive Facebook messages in my inbox showing me a ‘comment thread’. That refers to a specifc 'post' I've made in someone's profile with other people doing the same. That lets me read what others say: agree, disagree, think about that topic. When I've read it bad words or offensive thoughts have never been used. Nor even harsh disagreement. But what about the comment thread in the face to face relationships? Well, actually in the ‘behind your face’ daily networks? Well, in this social networking we sometimes sadly see a book of bad faces with bad tongues. This comment thread leads to harm and not the original intention. It gives us a look over our neighbor's fence. Into our neighbor's life. This kind of judgment comes too fast - what we "think we know well." Opinions we commit ourselves to that can be as deep as a drop of water on the ground! Yep, that's us. Words said without thinking. Judgments made without pausing. Conde

Espumadera

La esposa fritaba croquetas de arroz en la cocina. Pero no sólo eso, pensaba también en como estaba difícil la situación con el hijo adolescente. Preparaba las papas para la fritura en otra palangana y no conseguía olvidar aquella compañera maldosa del empleo. Mantenía un ojo en el arroz y el otro en la carne, pero sin dejar de mirar hacia el futuro financiero, que parecía no ser provisor para la familia. “¿Que haré ahora? Era su pensamiento constante. Mirando a su frente la paila caliente, sintiéndose como aquellas croquetas. O como aquellas papas crudas, casi a enfrentar el calor del aceite. El marido entro en la cocina y hablando, escuchó las lamentaciones de la esposa. Con paciencia, comprendió la angustia de ella. Y le sorprendió la repetición, por tres o cuatro veces, la frase: “¿Que haré ahora?” Después de un rato, ofreció ayuda y se acercó al fogón. Entonces, alcanzó la mano para sacar las croquetas de la paila. Llevó una tapa en la mano y escuchó la represión: ‘¿estás loco? S
“Não sejam apenas ouvintes dessa mensagem, mas também praticantes”. (Livro de Tiago 1.22)

Fale mais sobre isso

Na vida diária, esta frase clássica emprestada da psiquiatria (mesmo que hoje já não seja tão usada sob este chavão) pode ou não ser utilizada com frequência. Depende do contexto. Sobre quais assuntos não gostamos do “fale mais sobre isso”? _Ameaça de demissão _Derrota do time _Crise financeira _Erros pessoais Mas há outros, mais profundos: _Doença _Culpa _Amargura _Decisões que precisamos tomar, mas não queremos _Pessoas que precisamos confrontar, mas não queremos _Morte Todos temas muito difíceis de se aguentar ouvir, ainda que, em certos momentos, inevitáveis. Por outro lado, há os assuntos sobre os quais estamos sempre prontos a ouvir. ”Fale mais sobre...” _Aumento de salário _Viagem de férias _Proposta de emprego _Churrasco com os amigos Mas tem mais. “Fale mais sobre...”: _Perdão _Apoio _Compreensão _Seu amor por mim _Por que você é meu amigo _Orientações práticas para a vida _Fé. Neste último quesito, não é apenas querer. Precisamos ouvir falar. Quando se trata da Palavra, podem

10m

10 metros. Esta distância pode ter salvado minha vida. Indo para o trabalho na segunda-feira, precisava, a certa altura, decidir em qual de duas ruas dobrar à esquerda. Dez metros de distância uma da outra. Ultimamente costumava ir pela segunda. Mas resolvi entrar na primeira. (A mesma rua do Toque de Vida sobre o amigo que recebeu os ‘avisos’). Diminuí a velocidade, acionei a seta e, por estar na preferencial, apenas segui meu caminho. Não vi que, da minha direita, sem nem ao menos beliscar o freio, um caminhão, destes com caçamba, invadiu a pista passando talvez a menos de 2 metros do meu carro. Caso eu tivesse escolhido a segunda rua, naquele exato momento estaria em sua rota de colisão. Poderia ter acontecido apenas danos materiais. E poderia não. É o tipo de situação que nos relembra motivos para agradecer a Deus. Agradecer pela vida e por ter cada novo dia como um presente Seu. “Hum...mas é fácil ser grato no livramento”, talvez alguém diria. Correto. Mas, ainda que o acidente t