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Mostrando postagens de julho, 2012
“Valores determinam atitudes. Princípios determinam as conseqüências." (Stephen R. Covey)

Hábitos

Existem momentos em que uma palavra dita, um gesto realizado, um evento do qual participamos ou um livro que lemos podem ajudar em mudanças em nossa vida. Neste último exemplo eu me encaixo, ao lembrar de quando li “Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes”. O que, à primeira vista, foi rejeitado por parecer um mero livro de auto-ajuda, veio a tornar-se uma excelente ferramenta sobre a administração pessoal frente ao tempo, visão de liderança e relacionamentos. Na segunda-feira, 16.07, seu autor, Stephen R. Covey, faleceu aos 79 anos . Como definiu a nota emitida por sua empresa , “perdemos um grande amigo”. Mesmo sem nunca tê-lo conhecido, de certa forma foi assim que senti. Através de alguns de seus livros, além de uma web conferência em 2009 onde pude ouvi-lo ao vivo, Covey era como um amigo compartilhando muito do que aprendeu ao longo da vida. Uma de suas idéias principais era a de que “num mundo de tantas mudanças, é preciso ter um centro imutável”.

Pastoral Visita> Porto Velho, RO

Em junho, a capital Rondoniense recebeu a visita da Reitoria e também do Pastoral Visita, que realizou reunião de trabalho com a ULBRA Porto Velho, localizada às margens do Rio Madeira. Liderado pelo Pastor Itamar Schlender, o trabalho da pastoral inclui devocionais, momentos de reflexão, proximidade com a comunidade acadêmica. Além disso, aos sábados, acontecem os cultos da Comunidade Da Graça , congregação luterana local que está se formando a partir do trabalho pastoral e já conta com 50 participantes. Conheça, em vídeo, o pastor Itamar, a unidade de Porto Velho e o Diretor Geral. O projeto “Pastoral Visita”,  em sua segunda temporada no ano de 2012,   teve origem no objetivo de conhecer trabalhos pastorais da Grande Porto Alegre, mas já abrange também outras cidades e estados, aproveitando oportunidades de mútuo conhecimento e troca de experiências. Próximas Visitas: Capelania  em Porto Alegre , RS -  06 de julho                                Capelania em Guaíb
“A primeira regra é que você não deve enganar a si mesmo – e você é a pessoa mais fácil de se enganar.” Richard Feynman

O jeito Dele

Duas amigas assistiam a um concerto de alto nível. Entusiasmadas, aplaudiam ao final de cada movimento, o que vários outros presentes também faziam. Notaram, entretanto, que boa parte do público não as seguia. Depois de dois ou três movimentos, passaram a cochichar entre si sobre a falta de educação daquelas pessoas, que eram tão orgulhosas a ponto de não reconhecer o talento dos outros, ou ao menos aplaudir por educação. Deviam ser músicos que se achavam superiores aos demais. Ao final do concerto, todos, inclusive os que antes não o fizeram, aplaudiram a apresentação. Intrigada com aquilo, uma das moças resolveu pesquisar a respeito da etiqueta em concertos. E, para sua surpresa, descobriu que, de fato, o correto em apresentações como esta é aplaudir somente no final, e não em cada um de seus movimentos. Quem estava errada era ela. Não foi apenas surpresa, mas também vergonha por todo o julgamento equivocado no dia anterior.. Pensando bem, não é tão difícil nos pegarmos
Como seria possível, somente com ferramentas humanas, provar o que é Divino?

Prova?

Em fóruns, bate-papos ou redes sociais, na web , frequentemente volta à tona a eterna discussão humana sobre a existência, ou não, de Deus. E outro ponto, derivado deste, também inflama opiniões: religiões são instituições importantes ou não passam de embuste e picaretagem? Os argumentos se avolumam, às vezes beirando a agressão e a ignorância. Mas dentre diversas considerações racionais que têm a sua lógica e sentido, normalmente aparece a afirmação de que os cristãos não podem provar a existência de Deus. O que, considerando pensamento e ferramentas humanas, não deixa de ser verdade. O que não raro é esquecido nesta digitação efusiva é que afirmar ser a religião embuste, ou ser a existência de Deus carente de provas, é a expressão de nada mais do que... um ponto de vista. Não se trata de prova definitiva ou conclusão irrevogável, não importa no que se apóie ou a que evidências recorra. Trata-se de um ponto de vista, teoria, tese, hipótese não-consubstanciada. O