Festejar
A cada ano, nesta época, temos renovados não só os votos de Feliz Natal, paz, amor e harmonia, etc.... O pacote sempre contém também os já tradicionais ataques à data. Desde ao “consumismo desenfreado, ‘busca frenética por presentes”, gastos e compras, expectativas, até às comidas tradicionais e ao convívio em família. A crítica está ficando séria, a ponto de alguns considerarem um Natal um período depressivo. Já o Ano Novo, este sim seria o momento da euforia. Tudo bem, concordo que às vezes há um certo exagero no Natal. Mas por que a crítica não acontece contra o Ano Novo? Ou na virada do ano também não há busca desenfreada por consumo, gastos, roupas, comidas, objetos? Pensando bem, por que é menos ‘consumista’, por que é mais digno, gastar dinheiro com fogos do que com presentes de Natal? Pode ser considerado mais aceitável correr para preparar a festa que, não raramente, se passa rodeado de estranhos do que o agito para celebrar uma ceia com as pessoas mais próximas? É