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Mostrando postagens de 2016

No caminho certo

Minuto TDV, MIX FM Porto Alegre. TEXTO Às vezes pode pintar na sua vida a duvida: estou  no caminho certo? Ou peguei atalhos que estao me levando pro lado errado? Uma forma de descobrir é fazer a si mesmo a pergunta: “O que você não está fazendo agora que, se fizesse, mudaria em muito sua vida para melhor?” As respostas são reveladoras. Talvez seja uma atividade física, mais tempo com a família, mais dedicação ao trabalho ou mais dedicação ao próximo, auxiliando com sua “carga’. Mas talvez também seja “buscar mais a segurança e presença de Deus. Dar mais atenção ás suas orientações. Ser mais persistente e incansável no fazer o bem. Plantar mais coisas boas. Fazer a pergunta e ouvir as respostas. Isto mantém no Caminho certo. O Caminho que traz segurança, orientação e alegria. E conduz ao lugar certo.

Projeto Compartilhar

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Um dos bons momentos do Toque de Vida de domingo na ULBRA TV em 2o16. Entrevista sobre o Projeto Compartilhar, que atua principalmente junto às cooperativas de Reciclagem de Lixo em Canoas, RS. Participação do Sr. Francisco Enir Lopes e do P. Clécio Clécio Leocir Schadech . Blocos 2 e 3

Festa

A cada ano, nesta época, temos renovados não só os votos de Feliz Natal, paz, amor e harmonia, etc.... O pacote sempre contém também os já tradicionais ataques à data. Desde ao “consumismo desenfreado, à “busca frenética por presentes”, aos gastos e compras, até às comidas tradicionais e ao convívio em família. A crítica está ficando séria, a ponto de alguns considerarem um Natal um período depressivo. Já o Ano Novo, este sim seria o momento da euforia. Tudo bem, concordo que às vezes há um certo exagero no Natal. Mas por que a crítica não acontece contra o Ano Novo? Ou na virada do ano também não há busca desenfreada por consumo, gastos, roupas, comidas, objetos? Pensando bem, por que é menos ‘consumista’, por que é mais digno, gastar dinheiro com fogos do que com presentes de Natal? Pode ser considerado mais aceitável correr para preparar a festa que, não raramente, se passa rodeado de estranhos do que o agito para celebrar uma ceia com as pessoas mais próximas? É menos cons

O que dá sustentação

Não deixa de ser triste de constatar. As propagandas que se esforçam por mostrar as coisas boas/alegres da vida quase sempre omitem exatamente o que torna todas aquelas cenas de felicidade possíveis. Porque todos nós sabemos o que está por trás do descanso na rede, o happy hour no fim da tarde, a viagem dos sonhos ou o fazer nada com amigos no fim de semana. Trabalho/emprego. Muito trabalho. Trabalhos longos e cansativos. Ter e viver princípios. Paciência e compreensão com familiares/amigos/colegas de trabalho. Amar como verbo de ação, e não apenas como sentimento. Fazer algo pelo outro. Resiliência. Perdoar e ser perdoado. Ajudar e ser ajudado. Superação. E a lista pode ser maior. Em suma, persistir frente à dureza do cotidiano necessário, onde a maior parte de nossas horas se encontra. Enquanto estes não forem reconhecidos e valorizados como o que nos permite ser felizes, existe chance de aqueles serem meras fugas ou ilhas de alegria num mar de ansiedade e frustração.

Descoberta

Para muitos cientistas, podemos estar perto de algo grande. Se for confirmada, a descoberta de uma quinta força da natureza provocaria uma revolução no conhecimento científico sobre o Universo Segundo matéria na web , “atualmente, são quatro as forças conhecidas: gravitacional, eletromagnética, nuclear forte e nuclear fraca. Antes da descoberta, cientistas acreditavam que elas eram completas e responsáveis pelo entendimento de todo nosso Universo. Agora, tudo pode mudar.” E u m dos físicos envolvidos na pesquisa afirma: “Se for verdade, é revolucionário. Se confirmado por outros experimentos, a descoberta de uma possível quinta força pode mudar completamente nosso entendimento sobre o Universo.” No campo da natureza humana, a partir do que é possível observarmos, poderíamos pensar que são quatro as forças que regem nossa vida e seriam as responsáveis pelo entendimento total do nosso universo e existência:   Saúde, Dinheiro/Poder, Sexualidade e Visibilidade. . Ao menos a parti

Fundamento

Um homem decidiu construir uma casa. Sentou-se, calculou o dinheiro, o tempo e o investimento. No entanto, esqueceu de um detalhe: não percebeu que o fundamento que fizera não foi o suficiente para a sustentação. A casa foi construída sobre a areia. Mas o pior estava por vir. Durante várias semanas, enquanto o tempo estava bom, ele não notou nada. O desastre aconteceu num dia de chuva e temporal. A casa não resistiu. Por estar construída sobre a areia, não tinha sustentação suficiente. Caiu. Outro homem, não longe dali, mais ou menos na mesma época, também construiu sua casa.. Trabalhou com planejamento e cuidado. Assegurou-se principalmente de que sua moradia fosse construída sobre rocha firme. Um fundamento confiável. No dia em veio aquele chuva e tempestade (que derrubaram a casa construída na areia),  esta casa permaneceu. Estava construída sobre a rocha. Agüentou perfeitamente a força do vento e da chuva. E não só daquela, mas de muitas outras que vieram depois.

Tudo lembra

Quando você tem um bebê em casa pela primeira vez, muita coisa muda. Uma delas é bastante curiosa: você começa também a ouvir coisas diferentes. Ou diferentemente as mesmas coisas. De repente, vários barulhos passam a se parecer com choro do seu bebê, ou com o riso dele, ou com algum som que ele emita. Sons da rua, sons dentro de casa, sons de pessoas, sons de objetos....Tons que você já tinha ouvido, mas que, agora, passam a soar diferente. Tudo lembra aquele novo e precioso som que enchei sua casa de alegria e vida. Na vida de quem nasce pra fé, acontece algo semelhante. Não apenas sons; tudo passa a ser diferente. A vida que ali estava, de repente, não é mais a mesma. Pois passamos a ouvir a voz, os sons e as impressões do Pai por onde quer que andemos. Passamos a ver sua marca e presença em todo lugar. E passamos a ser ouvidos por aquele que jamais abandona seus filhos. Um Pai que deu a vida do seu próprio  - e único!  - Filho, para que a nossa pudesse ter outro s

Tempo de uma vida

Escrevi este texto há dois anos, quando perdi meu filho de sete semanas.  Compartilho com todos os que choram a dor da perda, desejando que o amor de Deus e a esperança da Vida em Jesus Cristo abrace seus corações. Como o fez com o meu. Pastor Lucas André. O vovô faleceu aos 91 anos. Por nove décadas, alegrou a vida de muitas pessoas. Aquela senhora teve o fim de sua vida perto dos 50. Foram mui tos anos nos quais certamente trouxe sorrisos e impactou vidas. O jovem morreu antes dos 20. Foi um momento muito duro e dolorido, no entanto, foram quase 20 anos em que iluminou e alegrou a vida de muitos. O casal, depois de ouvir o coração do bebê na sétima semana, recebeu a noticia, na nona, de que a gravidez não havia prosseguido. Quanto tempo uma vida precisa existir para trazer alegria às nossas vidas? 70 anos? 7 meses? 7 semanas? Jesus Cristo utilizou cerca de 33 anos quando esteve conosco para cumprir sua missão e se tornar a pessoa mais importante de nossas vidas. Ele n

Letras Juntas

A letra U não parece ser sinônimo de algo ruim, não é verdade? Palavras como União, Unidade e Universidade indicam coisas boas e proveitosas. Também a Letra I pode ser lembrada por boas referências, como Inteligência, Inovação e Identidade. Tampouco a Letra T pode ser temida, já que Trabalho, Tempo e Tenacidade fazem parte da nossa lista de coisas importantes. Mas quando as três estão juntas, aí acontece o problema: UTI . Só de ouvir falar que alguém está na UTI o arrepio já nos percorre as costas, mesmo quando o risco de morte é reduzido. Estas três letras juntas, na sequência, estão longe da nossa lista de “coisas que gostaria de ouvir a qualquer hora do dia”. Talvez esse seja o problema de algumas coisas andarem errado em nossas vidas. Determinado comportamento até que não é de todo ruim. Aquela tal pessoa não chega a ser má influência. O costume de ingerir, comer, fazer ou tentar aquela outra coisa também não parece ser tão ofensivo. Mas quando algumas dela

**12 anos!

No sábado, 26.11, a Ulbra TV completa 12 anos no ar, levando formação, informação e entretenimento ao público gaúcho e brasileiro. E o Toque de Vida tambem celebra esta data! O primeiro Toque de Vida foi ao ar naquele dia 26.11.2004, com a Ulbra TV, e permanece até hoje comunicando música e mensagem para nossas vidas. De lá para cá, o projeto se expandiu, agregando o Blog do Toque de Vida, as mensagens semanais por email, Página do Facebook, Minuto Toque de Vida na Mix FM e o Drops Toque de Vida na programação da ULBRA TV. Nossa gratidão a Deus, por permitir que este projeto seja feito, por muitas mãos e corações, para que Seu amor chegue a muitos! E muito obrigado a você, leitor(a)/ telespectador(a)/ouvinte, que nos acompanha e faz com que este projeto tenha sentido e objetivo! Parabéns à ULBRA TV E muito obrigado a você!   https://www.facebook.com/programatoquedevida/videos/1147296572022387/ Soli Deo Gloria!

(VIVA + FÉ) DIAS SEM SOL - Peterson Machado

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(VIVA + FÉ) CONTRADIÇÕES - Peterson Machado

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Fidelidade

Quando querem provocar rivais, muitos torcedores de futebol utilizam uma pergunta direta: há quanto tempo seu time não ganha um titulo importante? Pois isto parece ser essencial para a vida de um clube e sua torcida.  A resposta pode variar, de lugar para lugar e time para time. Mas a resposta a uma outra pergunta normalmente é a mesma, em qualquer lugar do pais e do mundo: quanto tempo seu time tem que ficar sem ganhar títulos para que você o abandone ? Ou desista e troque por outro ? Os torcedores do Chicago Cubs , time de beisebol norte-americano, estavam há 108 anos sem ganhar a World Series, o campeonato nacional da modalidade. A ultima final disputada foi em 1945. E perderam. Há muitos que passaram a vida inteira sem ver um titulo conquistado. No dia 03 de novembro de 2016, venceram os Cleveland Indians , conquistando o troféu pela primeira vez em mais de um século. Durante este tempo todo, quantos torcedores do Cubs abandonaram o time, ou trocaram por outro? Acredito q

Coração quebrado

Minuto Toque de Vida da Ulbra TV. Coração Quebrado

>Aprender sem pressa

A frase, de Alexander Pope, já tem mais de três séculos, mas continua atual. Ainda mais frente à saturação de informação do nosso tempo. “Algumas pessoas nunca aprendem nada porque entendem tudo rápido demais”. Faça o teste, Coloque numa rede social uma manchete ou duas frases iniciais em caixa alta dizendo, por exemplo: “Olha, vou dizer uma coisa pra vocês, não dá pra crer que essa pessoa tenha feito isso!...” Anexe também uma foto muito fofa de um gato ou um cachorro. Qual a chance de que haja diversos comentários condenando este quem quer-que-seja como um cruel insensível com os animais, que merece ser agredido, apedrejado, esfolado ou algo pior? Mais abaixo da primeira frase, construa mais um parágrafo, descrevendo como você ficou impressionado com uma pessoa que realizou o salvamento daquele bichano, arriscando a própria vida. Você nem conseguiu acreditar que alguém teria este desprendimento e tal... Eu sei, todos sabemos, acontece todos os dias. Le

Com consideração

  Ouvi uma anedota que dizia o seguinte: um homem entra num bar do interior e pede, com sotaque bem carregado: : “ Porrr favorrr , eu querer um caixa de fôxforrro ”. E repetiu duas ou três vezes, até que o atendente entendeu e lhe alcançou a caixa. Depois que ele se foi, um caboclo, sentado num canto, começou a rir. O balconista perguntou: -Do que você está rindo?” Ao que o homem respondeu: “ Cê num viu? Aquele homi não sabe nem falar fófri !” Não é só ele, não. As oportunidades de rirmos de alguém, zombarmos de uma ideia, desfazemos uma opinião ou de uma pessoa acontecem com mais frequência do que o necessário.  Sem nos darmos conta de que nosso conceito, opinião e forma de falar também podem estar equivocados, precisando de um novo olhar, uma nova orientação. Compreender e respeitar é sempre um bom começo. Não significa que não podemos contestar, argumentar ou emitir opinião. Mas significa termos mais responsabilidade em estudar e crescer. Principalmente, si

Dois Corações

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“Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez?” perguntava uma frase na internet. Para mim, foi terça-feira. Um dia diferente e único em minha vida.  Pela manhã, na ecografia dos oito meses, ouvi o coração do Charles, meu filho que está chegando em novembro. Tudo está muito bem. Incluindo o coração, que estava lá, batendo firme e forte.  À tarde, foi a vez dos meus exames de rotina, que incluem uma ecografia do coração. E lá estava ele, batendo na tela, segundo o médico, muito bem também. Pude ouvir no mesmo dia, dois corações. O meu e o do meu filho. O Pai faz isso todos os dias. Ele, e só Ele, conhece Seu próprio coração. Parece óbvio afirmar isso, mas há tantos que tentam falar em Seu nome, como se pudessem determinar não só o que Ele pensa, mas também o que deve pensar e sentir... Mas não. É Deus. Somente Deus.  No entanto, Ele revelou em parte o que se passa por lá. Nas páginas da Bíblia, aprendemos que o coração de Deus é cheio de amor pe

Compartilhar e diminuir

Estava ouvindo sobre uma pesquisa feita pela Universidade da Califórnia -Berkeley a respeito do impacto que o compartilhamento de carros pode gerar no meio ambiente. Uma vez que você utiliza o Uber ou o Car to Go, por exemplo, para pegar uma carona paga, você deixa seu carro na garagem. Assim, são menos carros circulando, menos poluição, menos congestionamentos... E por aí vai. Não vi, ainda, o resultado da pesquisa, acredito que ela vá levar algum tempo. Mas não dá pra não fazer a matemática: quando compartilhamos o carro, carros a menos rodando. Se 1 milhão de pessoas pegarem carona, quanto a menos isto representa? Quanto peso a menos representa em nossos ombros quando podemos ter pessoas para compartilhar nossas necessidades? O quanto a menos de desgaste e “poluição” a menos no coração isto pode representar? Menos desconforto, por termos alguém com quem compartilhamos uma ‘carona pela vida’, compartilhando ideias, uma pessoa para chorar, sorrir, ou sermos esta pessoa pa

Caminhando

Fidencio Sanchez é um senhor de 89 anos que, para sustentar a si e sua esposa, vende paletas mexicanas em um subúrbio de Chicago, EUA. A história dele tornou-se mundialmente conhecida esta semana quando um cliente, tocado pela sua situação, comprou 20 picolés por 50 dólares. Mas não só isso. Criou também uma conta no GoFundMe ( site de arrecadação de recursos), em nome de Fidencio, pedindo às pessoas para ajudarem a juntar 3,000 dólares. O resultado foi espantoso. Em 3 dias, as doações chegaram a US$ 250,000! A esposa de Sanchez está debilitada e sua filha, que cozinhava para ele recentemente, morreu há pouco tempo. A vida de Sanchez, se já era difícil, ficara pior. Agora, com este auxilio providencial, ele poderá, se quiser, deixar de circular pelas ruas empurrando seu carrinho de paletas e ter uma vida de mais descanso junto à familia.   Apesar de que Sanchez afirmou que, mesmo assim, não pensa em parar. -Foi uma resposta às suas orações – disse Gilberto Bahena, past

Incompreensivelmente maravilhosa

Mais uma daquelas histórias incompreensíveis . Nathan Weltzel, 29 anos, sofreu um acidente de carro  no dia 21 de agosto de 2016. Seu filho Isaiah, de 2 anos e meio, também estava no carro. Ambos sobreviveram. Passados alguns dias, Weitzel admitiu o inacreditável: ele tentou matar o filho . Entrou no carro e colocou o cinto em si mesmo, mas não no menino, nem o colocou na cadeirinha de segurança. Então, dirigiu a 120 por hora, até acontecer o acidente. A criança, apesar dois ferimentos, felizmente sobreviveu. O pai também. Está preso, sob fiança de 500 mil dólares. O motivo? Weitzel achou que não conseguiria lidar com a responsabilidade de ser pai. O interessante é que podemos encontrar histórias parecidas em mais famílias do que podemos imaginar. Talvez até na nossa. Nem todo mundo pega filho, esposa, avô ou sobrinho e coloca num carro em alta velocidade. Mas as tentativas de matar a auto-estima, a confiança, a segurança e a alegria de pessoas próximas são atitude

Inveja e justiça

Existem linhas que não são fáceis de se traçar em nosso comportamento diário. Um delas é aquela que tenta separar desejo de justiça de inveja disfarçada . Focar o defeito do outro acontece por invejar as virtudes que ele tem? Clamar por justiça contra quem tem muito é por inveja de não ter tanto? Tentar achar erros em quem está indo bem não é por não conseguir entender como a sua própria existência anda tão mal? Perguntas. Que podem ter resposta A ou B. Mas o certo é que nossa justiça é falha. Nossa inveja é que, normalmente, não. Ela sabe encontrar caminhos em nosso coração para, em muitas situações, a vestirmos com belas roupas e utilizarmos como pretexto de justiça.  E é possível que, com alguma frequência, nos peguemos dedicando tempo a denúncias sobre o que está ‘lá fora’ somente para tentar esquecer do que nossa própria consciência, aqui dentro, não para de apontar. Justo mesmo, só Deus. Corretíssimo. E sem sombra de inveja. Entretanto esta afirmativa nã

No longo prazo

Na primavera de 2016, a cidade de Fort McMurray, no Canadá, enfrentou uma catástrofe. Um incêndio florestal de grandes proporções começou a avançar para a cidade, destruindo casas e tirando todos os cerca de 90 mil pessoas de suas residências. O incêndio foi tão gigantesco que podia ser visto do espaço. Felizmente, não houve mortes. Ao menos não diretamente. As duas fatalidades que aconteceram foram em um acidente de carro de pessoas que estavam indo embora da região. Em uma entrevista relacionada a este evento, um líder de associação de bombeiros daquele pais alertava para algo que não costumamos ver, nem ouvir falar: o fato de que os bombeiros, em função do trabalho, adquirem problemas de saúde a longo prazo, especialmente câncer. Quando estão combatendo o fogo , estão bem protegidos e não são afetados por quase nada, diretamente. No entanto, estariam expostos a elementos cancerígenos que vão se manifestar apenas alguns anos depois. Não há muito o que se fazer a respeito, rela

O Carpinteiro e os jardineiros

  Que tipo de pai mais precisamos? Jardineiros ou carpinteiros? Acompanhei entrevista com a psicóloga Alison Gopnik, (Universidade California Berkeley, EUA), que escreveu o livro “The Gardener and the Carpenter” ( O  Jardineiro e o Carpinteiro) ,utilizando estas duas metáforas para falar a ação dos pais em relação aos filhos. De uma maneira muito resumida, o ponto é que, às vezes, os pais agem como “carpinteiros” com os filhos. Planejam, programam, executam e esperam pelo resultado previsto. No entanto, este modelo, em muitos momentos, gera expectativas exageradas e gera frustrações desnecessárias. Pois sabemos que é impossível moldar uma pessoa para ser o que queremos. Por outro lado, uma abordagem de “jardineiro’ leva em conta a importância de cuidar, podar, regar, acompanhar... mas lembrando sempre que, a cada estação, pode haver uma surpresa, algo novo, algo diferente, que não havia sido pensado, previsto e, muito menos, planejado. E é preciso lidar com es

O essencial

Nem sempre na vida não prestamos atenção nas coizas mais importantes. E isto não é exeção, mesmo que não queiramos fazer. Por isso que em Jesus Crito encontramos a paz que tanto nos fas bem. Quantos erros de português nesta frase inicial, não? Pelo menos 3, de cara. Mas agora, diga: você também notou a falta de alguma coisa em alguma palavra? Por exemplo, de que falta um ‘s’ na palavra Cristo? Alguns podem ter notado. Mas tantos outros, não. Os erros de português saltaram à vista, mas o erro no nome de Jesus Cristo, talvez, passou despercebido. Esta ilustração pode lembrar os momentos em que focamos erros secundários, pequenos ou grandes, mas não damos atenção ao mais importante. E assim, o que é essencial acaba fazendo falta em nosso cotidiano. Principalmente, se o que for ignorado é a nossa imperfeição inata, que nos afasta de Deus.  No texto, faltou apenas um ‘s’ em Cristo. Mas quando nos falta atenção à vida de fé, muito mais pode faltar. E então podem sobrar m