Ouça a mensagem de hoje Talvez isto também faça parte do “ser como uma criança” de que Jesus falou. Um dos exemplos, o Pastor Grasel, nosso capelão geral da Ulbra, compartilhou ontem. Chegou em casa, tarde da noite, após um dia de trabalho, tenso e cansado. Entrando no quarto, em cima do travesseiro viu um papel. Nele só havia duas palavras. “Vô”, e, mais abaixo, “Thomas”. Com apenas uma palavra e mais a assinatura, seu netinho de 7 anos, quis dizer.: “Vô, gosto de ti”, “te amo”, “não esquece disso”. Ou muito mais. O outro, vem do também colega Paulinho Brum, capelão de música. Seu filho de 5 anos, o Daniel, quando acorda de manhã, não desce para a sala de jeito nenhum. Cisca daqui, anda pra lá, mas sempre lá em cima, perto do quarto dos pais. De noite, para dormir a mesma coisa. Choraminga, reclama, mas não sobe para o quarto. O motivo, nos dois casos, é um só: não quer enfrentar a solidão da sala vazia ou ‘os perigos do quarto escuro’ sozinho. Quer a companhia do pai, ou da mãe. “Vô”