o quê esperar
Relato de uma leitora.
“Outro dia, na ida para o trabalho, meu carro parou de funcionar e, pelos sintomas, eu imaginei que a gasolina havia acabado. E isso numa avenida bastante movimentada. Ligar para o meu marido não adiantava, ele já estava no trabalho e não poderia me ajudar. Depois de alguns minutos de indecisão sobre o que fazer, telefonei para um amigo, que prontamente organizou-se com seu filho para levar gasolina para meu carro.
Fiquei sentada ao volante, aguardando. Para passar o tempo, fiquei controlando pelo retrovisor a chegada daquele que me socorreria.
De repente, me dei conta de algo: eu não sabia o que esperar!... Lembrei que o amigo que vinha ao meu encontro havia trocado de carro, e eu não fazia idéia de qual era o novo modelo. Como eu iria identificar o que eu não conhecia? Após alguns minutos, então, me tranqüilizei e resolvi aguardar. Pois lembrei que, se eu não sabia qual era o carro dele, ele no entanto conhecia nosso carro. Ele sabia o quê avistar e procurar. Eu podia ficar tranqüila que seria encontrada.”
Lá, no meio do nosso caminho, quando a gasolina ameaça faltar ou a bateria dá sinais que quer se entregar, nem sempre sabemos o que fazer. E podemos, então, pensar. “será que Deus vai me achar e me ajudar?” Podemos esperar e confiar, sim. Ele nos conhece muito bem, de longe. E sabe muito bem como nos encontrar. Pode ser de uma maneira diferente, com um ‘outro’ veiculo, de um jeito que não imaginávamos. Mas é sempre Ele o motorista, aquele que vem ao nosso encontro para não nos deixar sem rumo e para marcar nosso dia com a sua mão.
Sabemos, portanto, sempre, o quê esperar.
Para a Candace, nossa leitora, o final do ‘resgate’ foi uma demonstração adicional da mão de Deus presente no seu dia. “Finalmente, quando o amigo chegou, estava com o carro da empresa em que trabalha e estava saindo de casa para atender um chamado numa empresa.
Exatamente no local onde eu havia ficado empenhada.”
(história enviada pela leitora Candace Luciana A. Lassig,
de São Leopoldo, RS)
“Outro dia, na ida para o trabalho, meu carro parou de funcionar e, pelos sintomas, eu imaginei que a gasolina havia acabado. E isso numa avenida bastante movimentada. Ligar para o meu marido não adiantava, ele já estava no trabalho e não poderia me ajudar. Depois de alguns minutos de indecisão sobre o que fazer, telefonei para um amigo, que prontamente organizou-se com seu filho para levar gasolina para meu carro.
Fiquei sentada ao volante, aguardando. Para passar o tempo, fiquei controlando pelo retrovisor a chegada daquele que me socorreria.
De repente, me dei conta de algo: eu não sabia o que esperar!... Lembrei que o amigo que vinha ao meu encontro havia trocado de carro, e eu não fazia idéia de qual era o novo modelo. Como eu iria identificar o que eu não conhecia? Após alguns minutos, então, me tranqüilizei e resolvi aguardar. Pois lembrei que, se eu não sabia qual era o carro dele, ele no entanto conhecia nosso carro. Ele sabia o quê avistar e procurar. Eu podia ficar tranqüila que seria encontrada.”
Lá, no meio do nosso caminho, quando a gasolina ameaça faltar ou a bateria dá sinais que quer se entregar, nem sempre sabemos o que fazer. E podemos, então, pensar. “será que Deus vai me achar e me ajudar?” Podemos esperar e confiar, sim. Ele nos conhece muito bem, de longe. E sabe muito bem como nos encontrar. Pode ser de uma maneira diferente, com um ‘outro’ veiculo, de um jeito que não imaginávamos. Mas é sempre Ele o motorista, aquele que vem ao nosso encontro para não nos deixar sem rumo e para marcar nosso dia com a sua mão.
Sabemos, portanto, sempre, o quê esperar.
Para a Candace, nossa leitora, o final do ‘resgate’ foi uma demonstração adicional da mão de Deus presente no seu dia. “Finalmente, quando o amigo chegou, estava com o carro da empresa em que trabalha e estava saindo de casa para atender um chamado numa empresa.
Exatamente no local onde eu havia ficado empenhada.”
(história enviada pela leitora Candace Luciana A. Lassig,
de São Leopoldo, RS)
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