o que é certo
por Paulo Albrecht
Voltei para casa no mesmo horário da saída da escola pela manhã. Peguei o ônibus com muitas crianças e estava aquele converseiro comum quando muitas delas estão reunidas, com uns gritos aqui e acolá. Contudo, no meio disso tudo, a atitude de dois meninos que estavam na janela me chamou a atenção. Eles estavam cuspindo para fora do ônibus, nos transeuntes que passavam na calçada. Ao ver aquela situação, indignado, pensei: “Será que estas crianças não têm pais? O que será que eles ensinam para elas?”
Daí então eu me dei conta que nós também muitas vezes agimos como se não tivéssemos Pai. Por esquecermos que temos um Pai Celeste, nos comportamos de uma maneira bastante inadequada: egoísta, inconsequente e fria. Agimos sem amor e sem consideração por aqueles que passam na nossa vida. Talvez não cuspamos neles, mas atitudes como indiferença, cobrança excessiva e falta de consideração os humilhem mais do que um cuspe.
Não é raro jovens e crianças se comportarem de uma maneira diferente do que se estivessem sozinhos. É a tal pressão do grupo, quando é preciso agir de uma maneira aceitável para pertencer ao mesmo. Nessas horas pode-se vir a esquecer toda boa educação que se recebeu em casa e a consideração pelas outras pessoas e pelo o que é público.
Estar em grupo pode fazer também nós esquecermos do nosso Pai Celeste que nos ensina a amar ao próximo como a nós mesmos. Pressões externas podem nos fazer agir de uma forma que não agiríamos normalmente, de uma forma a prejudicar a nós mesmos e às outras pessoas. Talvez de maneiras diferentes e não tão ofensivas quanto a daqueles estudantes, mas que assim mesmo machucam – até mesmo a quem mais amamos.
Todavia, o bom é saber que caso não tenhamos aprendido bem ou esquecido o que aprendemos, podemos correr de volta ao nosso Pai, que ele está disposto a perdoar os nossos erros e a nos ensinar novamente! Então quem nos observa poderá pensar: “Este tem um Pai! Ele sabe o que é certo!”
Rev. Paulo Samuel Albrecht
Pastor da Comunidade Luterana ‘Cristo Redentor’
Rio de Janeiro, RJ
www.igreja-cristoredentor.org.br
Voltei para casa no mesmo horário da saída da escola pela manhã. Peguei o ônibus com muitas crianças e estava aquele converseiro comum quando muitas delas estão reunidas, com uns gritos aqui e acolá. Contudo, no meio disso tudo, a atitude de dois meninos que estavam na janela me chamou a atenção. Eles estavam cuspindo para fora do ônibus, nos transeuntes que passavam na calçada. Ao ver aquela situação, indignado, pensei: “Será que estas crianças não têm pais? O que será que eles ensinam para elas?”
Daí então eu me dei conta que nós também muitas vezes agimos como se não tivéssemos Pai. Por esquecermos que temos um Pai Celeste, nos comportamos de uma maneira bastante inadequada: egoísta, inconsequente e fria. Agimos sem amor e sem consideração por aqueles que passam na nossa vida. Talvez não cuspamos neles, mas atitudes como indiferença, cobrança excessiva e falta de consideração os humilhem mais do que um cuspe.
Não é raro jovens e crianças se comportarem de uma maneira diferente do que se estivessem sozinhos. É a tal pressão do grupo, quando é preciso agir de uma maneira aceitável para pertencer ao mesmo. Nessas horas pode-se vir a esquecer toda boa educação que se recebeu em casa e a consideração pelas outras pessoas e pelo o que é público.
Estar em grupo pode fazer também nós esquecermos do nosso Pai Celeste que nos ensina a amar ao próximo como a nós mesmos. Pressões externas podem nos fazer agir de uma forma que não agiríamos normalmente, de uma forma a prejudicar a nós mesmos e às outras pessoas. Talvez de maneiras diferentes e não tão ofensivas quanto a daqueles estudantes, mas que assim mesmo machucam – até mesmo a quem mais amamos.
Todavia, o bom é saber que caso não tenhamos aprendido bem ou esquecido o que aprendemos, podemos correr de volta ao nosso Pai, que ele está disposto a perdoar os nossos erros e a nos ensinar novamente! Então quem nos observa poderá pensar: “Este tem um Pai! Ele sabe o que é certo!”
Rev. Paulo Samuel Albrecht
Pastor da Comunidade Luterana ‘Cristo Redentor’
Rio de Janeiro, RJ
www.igreja-cristoredentor.org.br
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