Medo e Grace
Viver sob a ira impiedosa do medo pode ser quase enlouquecedor.
Uma moça de 29 anos deu à luz um bebê dentro do banheiro de um avião e depois o jogou no lixo. Uma das funcionárias da empresa, ao fazer a limpeza, percebeu o bracinho erguido em um saco de lixo azul. Não fosse por isso, a criança teria o destino que a mãe tinha intencionado. Grace é o nome da menina que não sofreu danos significativos ou que a afetem permanentemente. A ‘mãe’ já foi identificada e, se condenada, pode pegar até 7 anos de prisão. O fato aconteceu quando esta moça voltava de Samoa para a Nova Zelândia, conta o site da CNN.
Segundo Su'a William Sio, advogada de origem samoana, esta mulher chegou a este ponto basicamente pelo estigma cultural e pelo medo. Medo da discriminação entre seu povo por ter um filho fora do casamento. Medo da punição por ter cometido o erro de ser uma mãe não casada. O medo foi maior até mesmo que o instinto materno e a consideraçao pela vida.
Enloquecedor.
Se às vezes o medo paralisa, outras pode nos levar a consequências extremas. A que ponto uma carga cultural de não perdão, mas de condenação, pode afetar a vida de um ser humano! E isto não apenas em algum ponto da Oceania, mas em qualquer lugar do mundo.
Lei e a cultura podem ser boas, mas quando pesadas demais, quebram nossa estrutura. O perdão sim, este alivia, levanta, fortalece. Retira a culpa e o medo, e recoloca a fé e a confiança prontas para o recomeço. Auxilia a novos voos e facilita o retorno aos braços do Pai.
Por fim, a policia local declarou: “O destino salvou a pequena Grace de ser jogada no lixo’.Um pequeno engano dos oficiais neo-zelandeses.
Pois não há dúvida de que foi a grande Grace(graça), a de Deus, que estava em ação.
Uma moça de 29 anos deu à luz um bebê dentro do banheiro de um avião e depois o jogou no lixo. Uma das funcionárias da empresa, ao fazer a limpeza, percebeu o bracinho erguido em um saco de lixo azul. Não fosse por isso, a criança teria o destino que a mãe tinha intencionado. Grace é o nome da menina que não sofreu danos significativos ou que a afetem permanentemente. A ‘mãe’ já foi identificada e, se condenada, pode pegar até 7 anos de prisão. O fato aconteceu quando esta moça voltava de Samoa para a Nova Zelândia, conta o site da CNN.
Segundo Su'a William Sio, advogada de origem samoana, esta mulher chegou a este ponto basicamente pelo estigma cultural e pelo medo. Medo da discriminação entre seu povo por ter um filho fora do casamento. Medo da punição por ter cometido o erro de ser uma mãe não casada. O medo foi maior até mesmo que o instinto materno e a consideraçao pela vida.
Enloquecedor.
Se às vezes o medo paralisa, outras pode nos levar a consequências extremas. A que ponto uma carga cultural de não perdão, mas de condenação, pode afetar a vida de um ser humano! E isto não apenas em algum ponto da Oceania, mas em qualquer lugar do mundo.
Lei e a cultura podem ser boas, mas quando pesadas demais, quebram nossa estrutura. O perdão sim, este alivia, levanta, fortalece. Retira a culpa e o medo, e recoloca a fé e a confiança prontas para o recomeço. Auxilia a novos voos e facilita o retorno aos braços do Pai.
Por fim, a policia local declarou: “O destino salvou a pequena Grace de ser jogada no lixo’.Um pequeno engano dos oficiais neo-zelandeses.
Pois não há dúvida de que foi a grande Grace(graça), a de Deus, que estava em ação.
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