Sobre mais um fóssil

Matérias em diversos órgãos de imprensa divulgam a descoberta de mais um fóssil feita por equipes de pesquisa da Ulbra.

Sendo uma casa do saber, a Ulbra sempre incentiva e respeita a pequisa e o conhecimento.

Sendo, por outro lado, também uma casa confessional, que tem na Bíblia sua fonte de fé e vida, não pode deixar de ressaltar que o texto sagrado pode oferecer diversos contrapontos a determinadas teorias. Idade da Terra, por exemplo.

Como já publicado aqui no Toque de Vida em 2006, por ocasião do
anúncio do Ulbra PVT 016:

"Esta é a crença científica corrente, até novas descobertas serem feitas. Então, mais história será mudada, e nada mais será como antes.

O relato bíblico da criação e também passagens posteriores não conhecem um período tão longo de existência da Terra, que, só aqui, chega a 200 milhões de anos. Mas há quem pense diferente e, neste caso, todas as inferências realizadas em torno do texto sagrado partem da premissa de que ele não é um livro de ciências, de que não é exaustivo em seus detalhes ou que deve ser interpretado de maneira figurada.

Entretanto para o teólogo, familiarizado com o texto em si, histórica e gramaticalmente, sabe que isso não é possível. O exegeta sabe das possibilidades que tem diante de si, mas tambem dos limites ao lidar com um exemplar que jamais vai para a lixeira.

Por isso, continua a antiga e saudável relação de respeito entre descoberta e revelação. Onde se encontram, se abraçam. Onde divergem, se observam. E sempre falando daquilo em que acreditam."


A Pastoral da Ulbra reafirma seu respeito à liberdade de opiniões e crenças - também na área científica. E reafirma também que, do ponto de vista bíblico-confessional, a Universidade sempre tem o compromisso de permanecer primeiramente com a Palavra que é de Deus. Então, incentivar as descobertas que são dos homens.

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