Inclusivo
Imagine a festa do Oscar mencionando e celebrando apenas arte, cultura e expressão, sem menção ao cinema, para ser genérico com as demais artes.
Imagine o desfile de Carnaval incluindo o rock, o clássico e o sertanejo para não ofender quem não gosta de samba.
Imagine uma Oktoberfest com uma celebração genérica de ‘cultura’, sem celebração da tradição germânica, para não ser exclusiva com as demais.
Imagine, no dia da consciência negra, não podermos mencionar Zumbi dos Palmares ou Nelson Mandela, para não ser exclusivo com ícones de outras etnias.
Imagine na semana da saúde bucal falarmos apenas do corpo humano em geral, para não melindrar médicos de outras especialidades
Imagine as matérias e propagandas da Copa do Mundo falarem apenas do Esporte em geral, para ser inclusivo com as demais modalidades. E a das Olimpíadas, celebrarem genericamente a arte, música e outros talentos, para não parecer que falar de esporte é discriminar outras manifestações humanas.
Imagine no Natal não falar de Jesus Cristo, mas apenas das festas, papai Noel, luzes e paz.
Bom, esta último sabemos que não precisamos imaginar.
Em alguns contextos, aparentemente se torna até regra e norma. Nada de Jesus Cristo e cultura cristã no Natal, isto pode ser ofensivo e exclusivo. Assim caminha a ‘evolução’ em nosso ocidente cristão. Até onde ainda conseguir caminhar.
De qualquer forma, o Natal, enquanto for Natal, permanece a festa cristã celebração do nascimento de Cristo. Para todas as etnias e culturas. Em todos os jeitos e ritmos. Na direção de todos os corpos e almas humanas. O Natal é a festa inclusiva por excelência, pois se trata de Deus oferecendo a todos o seu amor, paz e toda e qualquer palavra que, nesta época, queira celebrar tudo o que há de bom. Ao mesmo tempo, uma festa exclusiva – só Um é o motivo e o centro de tudo.
Mostrando ao mundo de que luz, paz, festa, celebração, alegria, cultura, tudo isso tem nome, centro e sentido na manjedoura de Belém.
(P. Lucas André)
Imagine o desfile de Carnaval incluindo o rock, o clássico e o sertanejo para não ofender quem não gosta de samba.
Imagine uma Oktoberfest com uma celebração genérica de ‘cultura’, sem celebração da tradição germânica, para não ser exclusiva com as demais.
Imagine, no dia da consciência negra, não podermos mencionar Zumbi dos Palmares ou Nelson Mandela, para não ser exclusivo com ícones de outras etnias.
Imagine na semana da saúde bucal falarmos apenas do corpo humano em geral, para não melindrar médicos de outras especialidades
Imagine as matérias e propagandas da Copa do Mundo falarem apenas do Esporte em geral, para ser inclusivo com as demais modalidades. E a das Olimpíadas, celebrarem genericamente a arte, música e outros talentos, para não parecer que falar de esporte é discriminar outras manifestações humanas.
Imagine no Natal não falar de Jesus Cristo, mas apenas das festas, papai Noel, luzes e paz.
Bom, esta último sabemos que não precisamos imaginar.
Em alguns contextos, aparentemente se torna até regra e norma. Nada de Jesus Cristo e cultura cristã no Natal, isto pode ser ofensivo e exclusivo. Assim caminha a ‘evolução’ em nosso ocidente cristão. Até onde ainda conseguir caminhar.
De qualquer forma, o Natal, enquanto for Natal, permanece a festa cristã celebração do nascimento de Cristo. Para todas as etnias e culturas. Em todos os jeitos e ritmos. Na direção de todos os corpos e almas humanas. O Natal é a festa inclusiva por excelência, pois se trata de Deus oferecendo a todos o seu amor, paz e toda e qualquer palavra que, nesta época, queira celebrar tudo o que há de bom. Ao mesmo tempo, uma festa exclusiva – só Um é o motivo e o centro de tudo.
Mostrando ao mundo de que luz, paz, festa, celebração, alegria, cultura, tudo isso tem nome, centro e sentido na manjedoura de Belém.
(P. Lucas André)
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