Os dinossauros e a confessionalidade
Pampadromaeus barberenai - o corredor dos pampas
A descoberta de um novo e único dinossauro
Foi anunciado, em entrevista coletiva, na ULBRA Canoas, hoje pela manhã (24.11), a descoberta de um novo dinossauro, até então desconhecido. Acompanhe as informações divulgadas à imprensa e que estão repercutindo na mídia internacional.
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Confira abaixo comentários do ponto de vista confessional da Ulbra a respeito do tema.
*Contraponto, texto de maio de 2011
*Prof. Dr. Acir Raymann, em janeiro de 2011, comentando a matéria "Predador e presa".
Em primeiro lugar, é um momento de celebração o fato de protagonistas de uma descoberta dessa natureza serem professores da Ulbra, colegas nossos. Há, claro, hipóteses envolvidas nesse e em achados anteriores na região. A principal delas é a questão da datação dos períodos, típica de uma proposta evolucionista com a qual não precisamos concordar.
Em segundo lugar, particularmente acho interessante a explicação dada pelos escavadores dos fósseis do "predador"e da "vítima" terem sido encontrados no mesmo local: "A hipótese mais provável", afirmam eles, "é que os dois animais sucumbiram em um mesmo evento climático, provavelmente uma grande seca seguida de uma inundação." Essa frase vem corroborar o relato bíblico de que estes e outros dinossauros pereceram simultaneamente no dilúvio. Nem todos; alguns estavam na arca!
Dinossauros existiram (e quem sabe ainda existam.) Os fósseis estão aí para atestar. Possivelmente não eram tão grandes como popularmente se imagina. E, como mencionado anteriormente, há hipótese e propostas envolvidas neste e outros achados com as quais não é necessário concordar.Ainda conhecemos muito pouco da criação de Deus. A cada dia nos maravilhamos com novas descobertas seja nas florestas, nos mares ou no espaço sideral. Nestes contextos, a criação divina dá glórias a Deus continuamente (Salmo 19).
Dr. Acir Raymann
A descoberta de um novo e único dinossauro
Foi anunciado, em entrevista coletiva, na ULBRA Canoas, hoje pela manhã (24.11), a descoberta de um novo dinossauro, até então desconhecido. Acompanhe as informações divulgadas à imprensa e que estão repercutindo na mídia internacional.
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Confira abaixo comentários do ponto de vista confessional da Ulbra a respeito do tema.
*Contraponto, texto de maio de 2011
*Prof. Dr. Acir Raymann, em janeiro de 2011, comentando a matéria "Predador e presa".
A respeito da nova descoberta paleontológica de pesquisadores da Ulbra, compartilhamos um comentário do ponto de vista confessional, utilizando texto do Rev.Prof. Dr. Acir Raymann, da Ulbra e do Seminário Concórdia.
Em primeiro lugar, é um momento de celebração o fato de protagonistas de uma descoberta dessa natureza serem professores da Ulbra, colegas nossos. Há, claro, hipóteses envolvidas nesse e em achados anteriores na região. A principal delas é a questão da datação dos períodos, típica de uma proposta evolucionista com a qual não precisamos concordar.
Em segundo lugar, particularmente acho interessante a explicação dada pelos escavadores dos fósseis do "predador"e da "vítima" terem sido encontrados no mesmo local: "A hipótese mais provável", afirmam eles, "é que os dois animais sucumbiram em um mesmo evento climático, provavelmente uma grande seca seguida de uma inundação." Essa frase vem corroborar o relato bíblico de que estes e outros dinossauros pereceram simultaneamente no dilúvio. Nem todos; alguns estavam na arca!
Dinossauros existiram (e quem sabe ainda existam.) Os fósseis estão aí para atestar. Possivelmente não eram tão grandes como popularmente se imagina. E, como mencionado anteriormente, há hipótese e propostas envolvidas neste e outros achados com as quais não é necessário concordar.Ainda conhecemos muito pouco da criação de Deus. A cada dia nos maravilhamos com novas descobertas seja nas florestas, nos mares ou no espaço sideral. Nestes contextos, a criação divina dá glórias a Deus continuamente (Salmo 19).
Dr. Acir Raymann
Comentários
Sou criacionista, mas acredito que Deus permita que as espécies cruzem entre si e se adaptem ao longo dos anos, com exceção do homem (Seu Filho), para a sua sobrevivência.
Abraços, Eduardo.
As verdades do Credo Apostólico estão fundamentadas no mesmo texto que ensina sobre a Criação e o Criador. Não há como afirmar um e relegar outro(s) a simples detalhes. A complexidade é maior do que à primeira vista pode parecer.
Sem dúvida, não há porque fechar-se ao diálogo e a conhecer fatos e também hipóteses não consubstanciadas. Até porque, se aquilo em que os cristãos creem a respeito do Universo e da Criação é mesmo verdade, é lá que a ciência também chegará.
P_Lucas André