Agradar

Uma vassoura de presente para agradar uma mulher. Um bordado para os homens. Um livro de matemática pura para deixar uma criança contente. Tem alguma chance de isso dar certo?

Talvez, se a palavra for “deixa incomodado” ou até “irritar”. Mas se for para agradar de fato, a atitude poderá gerar controvérsias. A possibilidade de erro é grande.

Mas é assim que, muitas vezes, achamos que estamos agradando a Deus. Oferecemos uma frequência ocasional em sua casa, um pacote de desculpas para o que dá errado; um troco de vez em quando para ajudar uma causa nobre. “Não mato e não roubo” para demonstrar caráter ilibado, ou “eu pago todas as minhas contas”, como referência de que tudo está certo em nossa vida. Para citar alguns exemplos.

Não, não é tão simples agradar a Deus. Na verdade, por nós mesmos, seria impossível.

Felizmente, Deus se agradou de nós primeiro. Jesus Cristo veio varrer a condenação de nossa vida, pagando a conta na Sua cruz. Em seu Livro dos livros, conhecemos esta história de amor que, pela fé, vai bordando nossa vida em cuidado amoroso. Pois Ele considera sempre agradável perdoar corações arrependidos, conduzir pés confiantes, orientar vidas renovadas. Para que, a partir disto, a gente possa agradá-lo com ações, grandes ou pequenas, causas nobres ou novas, como um reflexo e resultado deste agrado que só Ele poderia fazer.

Com este conteúdo, pela fé, não há dúvida. Mulheres, homens e crianças são sempre agradáveis ao Pai.

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