Afirmativos
Na vida real, a sociedade estimula as pessoas a se esforçarem por um mínimo de civilidade e boa convivência. Já na casa da vida de fantasia, o caminho é ao contrário.
Pelo texto de ontem do colega Marcos, um dos últimos mandamentos foi colocado por terra. “Liberei a porrada entre eles”, afirmou o diretor do programa. Os demais já tinham ficado de fora quase desde o princípio. Não tomar o nome Dele em vão, santificar o dia (e não os dias) de descanso. Honrar pai e mãe; não adulterar. O oitavo então, o da fofoca, nem se fala. Cobiça, muito menos. Deus acima de tudo?.... Agora, é o 5º, que protege o corpo e a vida, que fica de fora da casa/estúdio.
Aparentemente, para chutar de vez o decálogo para longe, na próxima edição assalto a mão armada dará direito a imunidade..
Mas tudo bem. Aqui fora da casa, na vida real e realmente importante, continuamos a lutar por um mínimo de civilidade. Cruzada moral e xingamento contra a atração não trará efeito nenhum. Vale mesmo continuar sendo afirmativo: para pessoas reais, vale a regra real. No mundo de verdade, a verdade ainda tem valor. Na vida de pessoas normais, a normalidade do que é certo ainda tem seu valor.
Até porque sabemos que não precisa haver câmeras. Todos somos vistos 24 horas por dia. Só que neste caso, o objetivo não é policiar para punir, nem incentivar a fofoca e a pilantragem. É olhar com amor, cuidar com carinho e conduzir com princípios a vida de todos, por meio da fé no Brother, Jesus. Aliás, é aí que tudo começa. Cumprir mandamentos não é começo, é conseqüência, resultado de um coração
transformado. Coração que, imperfeito, ainda vai tropeçar nas tábuas do Decálogo. Mas que sabe que será levantado pelas mãos Daquele que garantiu a casa eterna a todos.
Não se trata de pregar moralismo - porque este não muda ninguém, e muitas vezes é pregado por quem mais está afundado na lama. Trata-se de afirmar, pregar para a vida. Vida real, dentro de casas reais, com pessoas de verdade, que ainda acreditam no que é certo e errado.
E que gostariam que todos alcançassem o prêmio no final.
Pelo texto de ontem do colega Marcos, um dos últimos mandamentos foi colocado por terra. “Liberei a porrada entre eles”, afirmou o diretor do programa. Os demais já tinham ficado de fora quase desde o princípio. Não tomar o nome Dele em vão, santificar o dia (e não os dias) de descanso. Honrar pai e mãe; não adulterar. O oitavo então, o da fofoca, nem se fala. Cobiça, muito menos. Deus acima de tudo?.... Agora, é o 5º, que protege o corpo e a vida, que fica de fora da casa/estúdio.
Aparentemente, para chutar de vez o decálogo para longe, na próxima edição assalto a mão armada dará direito a imunidade..
Mas tudo bem. Aqui fora da casa, na vida real e realmente importante, continuamos a lutar por um mínimo de civilidade. Cruzada moral e xingamento contra a atração não trará efeito nenhum. Vale mesmo continuar sendo afirmativo: para pessoas reais, vale a regra real. No mundo de verdade, a verdade ainda tem valor. Na vida de pessoas normais, a normalidade do que é certo ainda tem seu valor.
Até porque sabemos que não precisa haver câmeras. Todos somos vistos 24 horas por dia. Só que neste caso, o objetivo não é policiar para punir, nem incentivar a fofoca e a pilantragem. É olhar com amor, cuidar com carinho e conduzir com princípios a vida de todos, por meio da fé no Brother, Jesus. Aliás, é aí que tudo começa. Cumprir mandamentos não é começo, é conseqüência, resultado de um coração
transformado. Coração que, imperfeito, ainda vai tropeçar nas tábuas do Decálogo. Mas que sabe que será levantado pelas mãos Daquele que garantiu a casa eterna a todos.
Não se trata de pregar moralismo - porque este não muda ninguém, e muitas vezes é pregado por quem mais está afundado na lama. Trata-se de afirmar, pregar para a vida. Vida real, dentro de casas reais, com pessoas de verdade, que ainda acreditam no que é certo e errado.
E que gostariam que todos alcançassem o prêmio no final.
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