Leis e Boa Notícia
O ser humano é uma peça rara.
Ontem a Assembléia Legislativa do RS aprovou por unanimidade o projeto de Lei anti-bullying. Este termo foi importado para designar “toda a violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, que ocorra sem motivação evidente, praticada por indivíduos contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir fisicamente, isolar ou humilhar, causando dano emocional ou físico à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas”. No popular, vai desde “pegar no pé’, ‘tirar sarro’ até agressões verbais e psicológicas. Em alguns casos, pode levar a algo mais trágico, como a morte deste adolescente.
Ou seja: vamos ter lei que vai tentar nos obrigar a fazer algo básico que já deveríamos praticar por nós mesmos: respeitar o outro, ser educado, não agredir.
Realmente, somos uma peça rara.
Precisamos de leis, feliz ou infelizmente. Não há como ser diferente. O problema acontece quando elas começam a se acumular e precisam intervir até nas atitudes mais básicas da vida em sociedade. Aí temos um sinal do estado de deterioração da cultura e comportamento social.
O ser humano precisa de leis, sim. Mas precisa muito mais de Evangelho(boa noticía). Para Deus, somos estas peças raras que precisam da Boa Nova: em Jesus Cristo temos paz, perdão e nova vida. Todo o bullying que Ele sofreu em nosso lugar - que o levou à morte - traz a notícia que realmente pode transformar.
Leis cobram, exigem e mostram o quanto somos desobedientes. Mas o Evangelho dá, oferece, restaura. E também motiva a viver uma vida em que amar a Deus e respeitar o próximo fazem parte de um coração que sabe que isso é o certo a se fazer. E o pedir perdão e recomeçar são o caminho certo a percorrer.
A tendência, portanto, é: quanto mais leis fazemos, de mais leis vamos precisar. Já a tendência do Evangelho é outra: quanto mais age em nossa vida, mais transforma e impulsiona a cumprirmos a grande lei: amor. A Deus e ao próximo.
Notícia rara, preciosa, dirigida a igualmente raras e preciosas peças: seres humanos.
(ilustração sugerida pelo
Pastor Gerhard Grasel
Capelão Geral da Ulbra)
Ontem a Assembléia Legislativa do RS aprovou por unanimidade o projeto de Lei anti-bullying. Este termo foi importado para designar “toda a violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, que ocorra sem motivação evidente, praticada por indivíduos contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir fisicamente, isolar ou humilhar, causando dano emocional ou físico à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas”. No popular, vai desde “pegar no pé’, ‘tirar sarro’ até agressões verbais e psicológicas. Em alguns casos, pode levar a algo mais trágico, como a morte deste adolescente.
Ou seja: vamos ter lei que vai tentar nos obrigar a fazer algo básico que já deveríamos praticar por nós mesmos: respeitar o outro, ser educado, não agredir.
Realmente, somos uma peça rara.
Precisamos de leis, feliz ou infelizmente. Não há como ser diferente. O problema acontece quando elas começam a se acumular e precisam intervir até nas atitudes mais básicas da vida em sociedade. Aí temos um sinal do estado de deterioração da cultura e comportamento social.
O ser humano precisa de leis, sim. Mas precisa muito mais de Evangelho(boa noticía). Para Deus, somos estas peças raras que precisam da Boa Nova: em Jesus Cristo temos paz, perdão e nova vida. Todo o bullying que Ele sofreu em nosso lugar - que o levou à morte - traz a notícia que realmente pode transformar.
Leis cobram, exigem e mostram o quanto somos desobedientes. Mas o Evangelho dá, oferece, restaura. E também motiva a viver uma vida em que amar a Deus e respeitar o próximo fazem parte de um coração que sabe que isso é o certo a se fazer. E o pedir perdão e recomeçar são o caminho certo a percorrer.
A tendência, portanto, é: quanto mais leis fazemos, de mais leis vamos precisar. Já a tendência do Evangelho é outra: quanto mais age em nossa vida, mais transforma e impulsiona a cumprirmos a grande lei: amor. A Deus e ao próximo.
Notícia rara, preciosa, dirigida a igualmente raras e preciosas peças: seres humanos.
(ilustração sugerida pelo
Pastor Gerhard Grasel
Capelão Geral da Ulbra)
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