Imortal
Henrietta Lacks. Uma mulher imortal.
Esta americana, mãe de 5 filhos, que morreu aos 31 anos de câncer cervical, vive até hoje. Quer dizer, parte dela. Antes de sua morte, em outubro de 1951, os médicos retiraram células do tumor e enviaram para o laboratório. Ao contrário do que se esperava, elas não morreram logo. Continuaram vivas e não por dias ou por meses: existem até hoje, replicadas aos bilhões! Embora esta afro-americana descendente de escravos seja praticamente desconhecida, ela é um marco para a história da medicina. Hoje há mais das células HeLa (como foram denominadas) pelo mundo do que seu corpo possuía em vida. E são uma contribuição ímpar para importantes avanços da medicina.
“Um legado imortal”, conforme muitos definem..
O que você gostaria de deixar para os que estão vindo depois? Células, como Henrietta? Uma casa, dois carros, uma conta bancária? Alegria, bondade, bons exemplos, princípios? Ou quem sabe poderíamos deixar remorso, mágoa, dor e ressentimento? Talvez uma carta pedindo desculpas resolva. Talvez repartir a herança seja o suficiente.
Eu penso que não. O legado imortal que podemos deixar não se enxerga nem com microscópio. Ele está nos corações, e reflete-se em ações na vida daqueles que conviveram conosco e puderam absorvê-lo. E não falo aqui apenas dos bons e grandes exemplos, que são importantes. Também podemos legar a grandeza do arrepender-se, reconhecer que não acertamos sempre. Precisamos de perdão.
Isto porque o legado que é verdadeiramente imortal dá o norte e sustentação. Jesus Cristo não deixou apenas células vivas, o seu corpo inteiro voltou a viver. O Seu legado - este sim verdadeiramente imortal - preenche nossos corações e impulsiona nossa vida até o fim. Ligados ao seu legado, nossa vida tem conteúdo e princípios que são únicos, para serem compartilhados e mudar a história de muitas vidas ao nosso redor.
Quem está com Ele, nunca vai morrer. Literalmente.
E por completo
Esta americana, mãe de 5 filhos, que morreu aos 31 anos de câncer cervical, vive até hoje. Quer dizer, parte dela. Antes de sua morte, em outubro de 1951, os médicos retiraram células do tumor e enviaram para o laboratório. Ao contrário do que se esperava, elas não morreram logo. Continuaram vivas e não por dias ou por meses: existem até hoje, replicadas aos bilhões! Embora esta afro-americana descendente de escravos seja praticamente desconhecida, ela é um marco para a história da medicina. Hoje há mais das células HeLa (como foram denominadas) pelo mundo do que seu corpo possuía em vida. E são uma contribuição ímpar para importantes avanços da medicina.
“Um legado imortal”, conforme muitos definem..
O que você gostaria de deixar para os que estão vindo depois? Células, como Henrietta? Uma casa, dois carros, uma conta bancária? Alegria, bondade, bons exemplos, princípios? Ou quem sabe poderíamos deixar remorso, mágoa, dor e ressentimento? Talvez uma carta pedindo desculpas resolva. Talvez repartir a herança seja o suficiente.
Eu penso que não. O legado imortal que podemos deixar não se enxerga nem com microscópio. Ele está nos corações, e reflete-se em ações na vida daqueles que conviveram conosco e puderam absorvê-lo. E não falo aqui apenas dos bons e grandes exemplos, que são importantes. Também podemos legar a grandeza do arrepender-se, reconhecer que não acertamos sempre. Precisamos de perdão.
Isto porque o legado que é verdadeiramente imortal dá o norte e sustentação. Jesus Cristo não deixou apenas células vivas, o seu corpo inteiro voltou a viver. O Seu legado - este sim verdadeiramente imortal - preenche nossos corações e impulsiona nossa vida até o fim. Ligados ao seu legado, nossa vida tem conteúdo e princípios que são únicos, para serem compartilhados e mudar a história de muitas vidas ao nosso redor.
Quem está com Ele, nunca vai morrer. Literalmente.
E por completo
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