Carrinho
O que você mais costuma fazer quando vai fazer compras? Utiliza carrinho, cestinho ou carrega com as mãos mesmo?
Uma vez que as três alternativas são possíveis, a resposta provavelmente seria: ‘depende pra quê”. Quando carregamos com as mãos, normalmente é coisa rápida, estamos comprando o necessário para pouco tempo. Um dia, ou que sabe alguns. Já com o cestinho, um pouco mais de tempo, e a chance de ser algo mais duradouro aumenta. Uma quantidade um pouco maior de itens, possivelmente para uma semana, ou mais. Quando recorremos ao carrinho, entretanto, a tendência é que sejam as compras para a despensa aguentar mais tempo. Mais itens, mais tempo. Compras do mês.
Salvo as exceções, é claro, como encher o carrinho de bebidas e carne que vão durar um dia ou dois, ou levar nas mãos pequenos objetos duráveis. Ainda, pegar o carinho só para carregar dois ou três itens ou encher as mãos até não mais conseguir carregar.
Mas em geral o que se observa é que quanto mais tempo as compras devem durar, maior o recipiente pra poder carregar.
Até onde queremos ir com nossa fé? A resposta determina, em grande parte, o quanto vamos carregar. E o quanto tudo vai durar. Se usamos somente as proprias mãos, não vamos muito longe. Não temos condições de segurar. Se pensamos somente no cestinho das nossas força, ali adiante um tropeço, uma fraqueza, podem nos fazer ficar sem forças para continuar a caminhar.
É quando o carrinho está cheio que sabemos, não vamos parar semana que vem, nem no próximo mês. Na verdade, é pra não acabar a vida inteira. Despensa vitalícia..E neste caso, não somos nõs que estendemos a mão para abastecer - o carrinho, ou melhor, o coração é preenchido por Deus que, como diz aquela ilustração do supermercado do céu, nos dá tudo o que mais precisamos sem preço nenhum. Sem crédito rotativo nem parcelamento no cartão. É Graça, de graça. Já foi comprado e pago por Jesus Cristo. Carrinho cheio, coração abastecido, ao alcance do coração, todos os dias. A cada corredor da existência humana que viermos a percorrer.
Para estarmos sempre bem supridos do que realmente nos faz viver.
Uma vez que as três alternativas são possíveis, a resposta provavelmente seria: ‘depende pra quê”. Quando carregamos com as mãos, normalmente é coisa rápida, estamos comprando o necessário para pouco tempo. Um dia, ou que sabe alguns. Já com o cestinho, um pouco mais de tempo, e a chance de ser algo mais duradouro aumenta. Uma quantidade um pouco maior de itens, possivelmente para uma semana, ou mais. Quando recorremos ao carrinho, entretanto, a tendência é que sejam as compras para a despensa aguentar mais tempo. Mais itens, mais tempo. Compras do mês.
Salvo as exceções, é claro, como encher o carrinho de bebidas e carne que vão durar um dia ou dois, ou levar nas mãos pequenos objetos duráveis. Ainda, pegar o carinho só para carregar dois ou três itens ou encher as mãos até não mais conseguir carregar.
Mas em geral o que se observa é que quanto mais tempo as compras devem durar, maior o recipiente pra poder carregar.
Até onde queremos ir com nossa fé? A resposta determina, em grande parte, o quanto vamos carregar. E o quanto tudo vai durar. Se usamos somente as proprias mãos, não vamos muito longe. Não temos condições de segurar. Se pensamos somente no cestinho das nossas força, ali adiante um tropeço, uma fraqueza, podem nos fazer ficar sem forças para continuar a caminhar.
É quando o carrinho está cheio que sabemos, não vamos parar semana que vem, nem no próximo mês. Na verdade, é pra não acabar a vida inteira. Despensa vitalícia..E neste caso, não somos nõs que estendemos a mão para abastecer - o carrinho, ou melhor, o coração é preenchido por Deus que, como diz aquela ilustração do supermercado do céu, nos dá tudo o que mais precisamos sem preço nenhum. Sem crédito rotativo nem parcelamento no cartão. É Graça, de graça. Já foi comprado e pago por Jesus Cristo. Carrinho cheio, coração abastecido, ao alcance do coração, todos os dias. A cada corredor da existência humana que viermos a percorrer.
Para estarmos sempre bem supridos do que realmente nos faz viver.
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