Controle
Com toda esta história de que “você controla o seu destino”, “pense positivo”, “você comanda sua vida”, entre outros chavões da moderna tendência do eu sozinho posso tudo, convenhamos, às vezes a gente “se acha”. Chegamos a pensar que realmente podemos controlar as coisas. Semi-deuses donos de cada minuto de nosso viver.
Mas um teste simples ajuda a pensar melhor.
Ordene ao seu olho que pare de piscar por 5 minutos. Peça ao seu intestino delgado, logo após o almoço, que pare de processar os alimentos. Dê um comando cerebral para que seu coração pare de bater por alguns segundos. Aliás, faça a sinapse em cérebro parar.
Não, não temos como fazer. Não temos este controle. Enviamos foguetes à lua, partimos o átomo, conectamos o mundo. Mas não controlamos nem mesmo o crescimento das unhas ou uma simples lágrima cuja hora chegou de rolar.
Menos, bem menos.
Se bem que o objetivo deste texto não é defender a teoria do caos e o completo desgoverno – temos sim, responsabilidades e controle sobre muitas decisões -, cabe lembrar que somos dependentes, frágeis. Complexos. Humanos. Sozinhos, temos muito a perder.
Acompanhados, somos sempre mais fortes. E, quando amados e sustentados pela mão do Pai, somos tudo. Não no sentido arrogante e auto-suficiente, mas no melhor sentido que tudo pode ter – filhos de um Pai que nos dá segurança e humildade, confiança e responsabilidade. Respeito pelas limitações. Para andarmos em fé, sob o controle de Quem nos faz viver livres para servir e amar.
Assim, quando chegar a hora de nosso coração realmente parar de bater e nossos olhos pararem de piscar, não precisará haver lágrimas, nem medo.
Apenas a incontrolável alegria do viver que é sem fim.
Mas um teste simples ajuda a pensar melhor.
Ordene ao seu olho que pare de piscar por 5 minutos. Peça ao seu intestino delgado, logo após o almoço, que pare de processar os alimentos. Dê um comando cerebral para que seu coração pare de bater por alguns segundos. Aliás, faça a sinapse em cérebro parar.
Não, não temos como fazer. Não temos este controle. Enviamos foguetes à lua, partimos o átomo, conectamos o mundo. Mas não controlamos nem mesmo o crescimento das unhas ou uma simples lágrima cuja hora chegou de rolar.
Menos, bem menos.
Se bem que o objetivo deste texto não é defender a teoria do caos e o completo desgoverno – temos sim, responsabilidades e controle sobre muitas decisões -, cabe lembrar que somos dependentes, frágeis. Complexos. Humanos. Sozinhos, temos muito a perder.
Acompanhados, somos sempre mais fortes. E, quando amados e sustentados pela mão do Pai, somos tudo. Não no sentido arrogante e auto-suficiente, mas no melhor sentido que tudo pode ter – filhos de um Pai que nos dá segurança e humildade, confiança e responsabilidade. Respeito pelas limitações. Para andarmos em fé, sob o controle de Quem nos faz viver livres para servir e amar.
Assim, quando chegar a hora de nosso coração realmente parar de bater e nossos olhos pararem de piscar, não precisará haver lágrimas, nem medo.
Apenas a incontrolável alegria do viver que é sem fim.
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