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“Ter fé nas horas boas é fácil. Mas quero ver alguém perder um filho, perder a casa ou ter alguma outra grande dificuldade e continuar acreditando em Deus”.
Não é um raciocínio difícil de se encontrar. E, de fato, pode ser difícil manter a fé em horas assim. Mas a história a seguir, real, mostra que Ele pode muito mais do que podemos imaginar.
Esta senhora teve o local de trabalho queimado na véspera de Natal. Equipamentos, materiais, grande parte perdido. Muito investimento destruído em poucas horas. Passou o tempo e ela perdeu um filho e o neto numa sexta-feira santa. Tempos depois, perdeu também o marido. Passaram-se mais alguns meses e sua casa pegou fogo. Ficou até sem cama para dormir.
Para não citar outros problemas, digamos, “menores”, como o fato de morar em uma vizinhança de dificuldades financeiras e ser portadora de uma deficiência física.
Certo dia, o Francisco Lopes, terapeuta social que realiza atividades naquela realidade, relembrando estes episódios da vida dela, perguntou: “E como a senhora vê Jesus Cristo em sua vida, diante de tudo isso?”
Talvez a resposta fosse de raiva. Talvez de decepção. Ou mera indiferença. Mas foi curta, calma e confiante. Emocionante:
“Ele é a Água Viva que mata a minha sede e que dá forças para continuar todos os dias”.
Um depoimento forte. comovente. De alguém que sabe o que é sofrer. Mas também sabe o que é confiar. Ácima de tudo, vive a certeza de que Ele é o refúgio, abrigo e força diante das tragédias e dores do ser. Muito além do que a razão humana pode compreender.
As nossas forças podem até acabar. Mas o Amor Dele, não.
Não é um raciocínio difícil de se encontrar. E, de fato, pode ser difícil manter a fé em horas assim. Mas a história a seguir, real, mostra que Ele pode muito mais do que podemos imaginar.
Esta senhora teve o local de trabalho queimado na véspera de Natal. Equipamentos, materiais, grande parte perdido. Muito investimento destruído em poucas horas. Passou o tempo e ela perdeu um filho e o neto numa sexta-feira santa. Tempos depois, perdeu também o marido. Passaram-se mais alguns meses e sua casa pegou fogo. Ficou até sem cama para dormir.
Para não citar outros problemas, digamos, “menores”, como o fato de morar em uma vizinhança de dificuldades financeiras e ser portadora de uma deficiência física.
Certo dia, o Francisco Lopes, terapeuta social que realiza atividades naquela realidade, relembrando estes episódios da vida dela, perguntou: “E como a senhora vê Jesus Cristo em sua vida, diante de tudo isso?”
Talvez a resposta fosse de raiva. Talvez de decepção. Ou mera indiferença. Mas foi curta, calma e confiante. Emocionante:
“Ele é a Água Viva que mata a minha sede e que dá forças para continuar todos os dias”.
Um depoimento forte. comovente. De alguém que sabe o que é sofrer. Mas também sabe o que é confiar. Ácima de tudo, vive a certeza de que Ele é o refúgio, abrigo e força diante das tragédias e dores do ser. Muito além do que a razão humana pode compreender.
As nossas forças podem até acabar. Mas o Amor Dele, não.
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