Perto de nós
William Bonner tem twitter. O apresentador do Jornal Nacional, da Rede Globo, passou a fazer uso desta rede social há não muitas semanas. E, como já era de se esperar, neste pouco tempo ultrapassou 100 mil seguidores.
O que não era de se esperar – ao menos não para mim – é o jeito que ele iria se mostrar ali. Bem humorado, direto, coloquial. Pessoal até. Usa expressões que a gente usa, constrói frases como construiimos. Não ‘se faz”. Fala de um jeito que parece o vizinho ou o amigo da escola. Uma de suas séries de postagens, inclusive, leva o titulo: “Sou rigorosamente quase normal”. E aí menciona fatos como, “molho o pão no café”. Ou “lavo o carro no mesmo lugar há 30 anos”.
De uma das pessoas mais famosas do país, creio que poucos iriam esperar esta simplicidade e proximidade.
Surpresa parecida causa a atitude de Deus na direção do ser humano, o Nome mais famoso que existe. Sendo assim, tão importante, daria para esperar que assumisse forma humana, caminhasse pegando pó, sentisse sede e fome, se sujeitasse a ser zombado, humilhado e esnobado? Que tivesse que aguentar um monte de asneiras que, com um estalar de dedos, resolveria sem se cansar?
Somos muito menos importantes e famosos e que Ele, e garanto que poucos de nós se sujeitariam a tanto. E talvez por isso, tantos resistam em acreditar.
Mas foi exatamente o que aconteceu. Jesus Cristo falou como a gente, andou como nós. Conversou como se conversa com o vizinho, criou uma rede social na qual todos que o conheciam podiam interagir de forma direta. Deu a cara a tapa. Deu as mãos a pregos. Deu a vida à vida. Fez tudo. Para termos tudo.
Ele não tem Twitter. Mas esta sua rede social é ampla, completa. Varre a Terra inteira. Está aberta a quantos seguidores quiserem participar. Conecta-se direto ao coração pela fé, para nos manter ligados a Alguém tão grande, e ao menos tempo simples, próximo. Amigo.
E não, não estou querendo comparar William Bonner a Deus. Começando que mais de 100 mil seguidores conhecem o jornalista; ele, vagamente alguns. Deus conhece a todos os seus seguidores, não só pelo nome, mas até pelo DNA. A ilustração quer pontuar este privilégio da proximidade, simplicidade, comunicação com Aquele que, mesmo sendo o maior, se coloca perto de nós. Do vizinho, do amigo de escola, de você, do Bonner, de mim.
Rigorosamente, de todo ser humano quase normal.
O que não era de se esperar – ao menos não para mim – é o jeito que ele iria se mostrar ali. Bem humorado, direto, coloquial. Pessoal até. Usa expressões que a gente usa, constrói frases como construiimos. Não ‘se faz”. Fala de um jeito que parece o vizinho ou o amigo da escola. Uma de suas séries de postagens, inclusive, leva o titulo: “Sou rigorosamente quase normal”. E aí menciona fatos como, “molho o pão no café”. Ou “lavo o carro no mesmo lugar há 30 anos”.
De uma das pessoas mais famosas do país, creio que poucos iriam esperar esta simplicidade e proximidade.
Surpresa parecida causa a atitude de Deus na direção do ser humano, o Nome mais famoso que existe. Sendo assim, tão importante, daria para esperar que assumisse forma humana, caminhasse pegando pó, sentisse sede e fome, se sujeitasse a ser zombado, humilhado e esnobado? Que tivesse que aguentar um monte de asneiras que, com um estalar de dedos, resolveria sem se cansar?
Somos muito menos importantes e famosos e que Ele, e garanto que poucos de nós se sujeitariam a tanto. E talvez por isso, tantos resistam em acreditar.
Mas foi exatamente o que aconteceu. Jesus Cristo falou como a gente, andou como nós. Conversou como se conversa com o vizinho, criou uma rede social na qual todos que o conheciam podiam interagir de forma direta. Deu a cara a tapa. Deu as mãos a pregos. Deu a vida à vida. Fez tudo. Para termos tudo.
Ele não tem Twitter. Mas esta sua rede social é ampla, completa. Varre a Terra inteira. Está aberta a quantos seguidores quiserem participar. Conecta-se direto ao coração pela fé, para nos manter ligados a Alguém tão grande, e ao menos tempo simples, próximo. Amigo.
E não, não estou querendo comparar William Bonner a Deus. Começando que mais de 100 mil seguidores conhecem o jornalista; ele, vagamente alguns. Deus conhece a todos os seus seguidores, não só pelo nome, mas até pelo DNA. A ilustração quer pontuar este privilégio da proximidade, simplicidade, comunicação com Aquele que, mesmo sendo o maior, se coloca perto de nós. Do vizinho, do amigo de escola, de você, do Bonner, de mim.
Rigorosamente, de todo ser humano quase normal.
Comentários