Toque de vítima
Ela está lá, dentro de cada um de nós. Aquela fagulha, faísca, ou mesmo a imensa chama que, mais hora, menos hora, nos arrasta para este sentimento: nos fazermos de vítima.
Sentimento que, de alguma forma, também nos dá um certo grande prazer.
Pois fazer-se de vítima é confortável. Transfere a responsabliildade que, conforme a vida segue, começa a pesar.
Sentir-se vítima é prazeroso. Faz o ego ter chance de tripudiar sobre aqueles que se considera como vilões.
Agir como vítima é oportuno. Gera possibilildades de, no futuro próximo, a vitima assumir o controle. E tornar-se vilã.
Aparentemente, o toque de vítima que todos temos guardado em algum canto do coração sempre espera pacientemente. Então, em algum momento, uma critica, alguma situação, uma opinião discordante criará o terreno fértil para a semente da auto-complacência. Que vem forte, saudável e carregando alguns frutos.
Mas dentro de cada um de nós também pode morar não um complexo, mas a Vítima Ela mesma. Um homem que foi inocente de tudo quanto lhe acusaram. Mas que escolheu seguir até o fim no que queria fazer. Não sentou e chorou, não agrediu e acusou, não reclamou gratuitamente. Jesus Cristo, a vítima mais inocente da História, trouxe vida para o coração. Pela fé, aquela vítima que se escorre pelas veias de cada um de nós pode perder seu espaço. Ter diminuída sua força. Ser expurgada com doses de Seu amor, segurança e firmeza.
Amor que nos coloca dentro de uma vida dependente de Deus, mas independente do que nos prende. (E vitimização, não há dúvida, é uma das maiores prisões de cela aberta de que se tem noticia). Livres para viver com alegria e responsabilidade, temos também condições de estender a mão. Olhar para tantos ao nosso redor que ainda não descobriram que podem sair pela porta da cela na qual escolheram se enclausurar. E viver a vida de coração cheio do ‘complexo de vitaminas’ que a Palavra oferece para nossa fé.
Dentro de cada um de nós, portanto, Jesus quer mudar este toque de vítima. Quer fortalecer a certeza de vida que somente Seu toque pode dar.
Sentimento que, de alguma forma, também nos dá um certo grande prazer.
Pois fazer-se de vítima é confortável. Transfere a responsabliildade que, conforme a vida segue, começa a pesar.
Sentir-se vítima é prazeroso. Faz o ego ter chance de tripudiar sobre aqueles que se considera como vilões.
Agir como vítima é oportuno. Gera possibilildades de, no futuro próximo, a vitima assumir o controle. E tornar-se vilã.
Aparentemente, o toque de vítima que todos temos guardado em algum canto do coração sempre espera pacientemente. Então, em algum momento, uma critica, alguma situação, uma opinião discordante criará o terreno fértil para a semente da auto-complacência. Que vem forte, saudável e carregando alguns frutos.
Mas dentro de cada um de nós também pode morar não um complexo, mas a Vítima Ela mesma. Um homem que foi inocente de tudo quanto lhe acusaram. Mas que escolheu seguir até o fim no que queria fazer. Não sentou e chorou, não agrediu e acusou, não reclamou gratuitamente. Jesus Cristo, a vítima mais inocente da História, trouxe vida para o coração. Pela fé, aquela vítima que se escorre pelas veias de cada um de nós pode perder seu espaço. Ter diminuída sua força. Ser expurgada com doses de Seu amor, segurança e firmeza.
Amor que nos coloca dentro de uma vida dependente de Deus, mas independente do que nos prende. (E vitimização, não há dúvida, é uma das maiores prisões de cela aberta de que se tem noticia). Livres para viver com alegria e responsabilidade, temos também condições de estender a mão. Olhar para tantos ao nosso redor que ainda não descobriram que podem sair pela porta da cela na qual escolheram se enclausurar. E viver a vida de coração cheio do ‘complexo de vitaminas’ que a Palavra oferece para nossa fé.
Dentro de cada um de nós, portanto, Jesus quer mudar este toque de vítima. Quer fortalecer a certeza de vida que somente Seu toque pode dar.
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