Paitrocínio
O esporte está cada vez mais profissional. Os atletas contam com infra-estrutura, planejamento, organização, análise de desempenho, e por aí vai. Muito disso, aliás, só se tornou possível pelo aumento constante dos patrocínios, isto é, empresas, fundações ou sociedades que pagam para terem os seus nomes divulgados por um atleta, equipe ou clube. Os maiores beneficiados são os próprios atletas, que assim podem se dedicar exclusivamente aos treinos e competições (embora muitas vezes também tenham que dividir o seu tempo com campanhas publicitárias).
Entretanto, nem sempre foi assim. E, ainda hoje, muitos atletas encontram muita dificuldade para se dedicarem exclusivamente ao esporte. Isso acontece constantemente no nosso país com aqueles atletas de esportes menos conhecidos, ou que não têm tanto apelo popular na mídia. Muitos, especialmente os mais jovens em começo de carreira, só podem contar com o "paitrocínio". A ajuda e suporte financeiro provido pelos seus pais, que são seus maiores entusiastas.
Nós não somos atletas profissionais, mas também precisamos correr atrás daquilo que precisamos para nossas vidas. De vez em quando é necessário até nos virar e dar algumas piruetas para conseguir cumprir com todos os deveres profissionais sem descuidar da família. Como atletas da vida diária, só podemos contar com um "Paitrocínio". Alguém que investe "pesado" em nós e que acredita no nosso potencial. Ele investe o que tem de mais precioso e valioso, para que continuemos lutando, amando, sorrindo, trabalhando, confiando.
Este "Paitrocínio" não nos faz acreditar em nós mesmos, mas sim naquele que por nós morreu e ressuscitou e colocou a Sua "logomarca" em nós por meio da fé. E ele é muito caro: para o Pai Celeste, pois custou a vida do seu próprio Filho. E para nós, pois é por meio dele que temos a certeza de que corremos para a linha de chegada. Para receber o prêmio que valor algum pode pagar.
Rev. Paulo Samuel Albrecht
Comunidade Luterana “Cristo Redentor”
Rio de Janeiro, RJ
Devoção publicada aqui.
Entretanto, nem sempre foi assim. E, ainda hoje, muitos atletas encontram muita dificuldade para se dedicarem exclusivamente ao esporte. Isso acontece constantemente no nosso país com aqueles atletas de esportes menos conhecidos, ou que não têm tanto apelo popular na mídia. Muitos, especialmente os mais jovens em começo de carreira, só podem contar com o "paitrocínio". A ajuda e suporte financeiro provido pelos seus pais, que são seus maiores entusiastas.
Nós não somos atletas profissionais, mas também precisamos correr atrás daquilo que precisamos para nossas vidas. De vez em quando é necessário até nos virar e dar algumas piruetas para conseguir cumprir com todos os deveres profissionais sem descuidar da família. Como atletas da vida diária, só podemos contar com um "Paitrocínio". Alguém que investe "pesado" em nós e que acredita no nosso potencial. Ele investe o que tem de mais precioso e valioso, para que continuemos lutando, amando, sorrindo, trabalhando, confiando.
Este "Paitrocínio" não nos faz acreditar em nós mesmos, mas sim naquele que por nós morreu e ressuscitou e colocou a Sua "logomarca" em nós por meio da fé. E ele é muito caro: para o Pai Celeste, pois custou a vida do seu próprio Filho. E para nós, pois é por meio dele que temos a certeza de que corremos para a linha de chegada. Para receber o prêmio que valor algum pode pagar.
Rev. Paulo Samuel Albrecht
Comunidade Luterana “Cristo Redentor”
Rio de Janeiro, RJ
Devoção publicada aqui.
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