Ligações
Em 2004, conhecemos a família Kimball, quando estiveram aqui na Ulbra. Moradores do Brooklin, NY, criaram uma ligação muito forte com o Brasil.
Em fevereiro de 2006, durante a nossa viagem aos EUA, o Pastor Paulo e eu tivemos a oportunidade de estar em Nova Iorque. Conhecemos não apenas a residência e um pouco da vida de nossos amigos como também vários pontos da cidade. Estivemos no Ground Zero, em Manhattan, local onde uma vez estiveram as Torres Gêmeas.
Em março deste ano recebi uma sondagem de uma comunidade luterana em Nova Iorque, perguntando sobre a possibilidade de aceitar um chamado para ser seu pastor. Era parte de um processo de consulta a vários pastores, normal na Igreja por lá.
De várias maneiras, portanto, minha vida, como certamente a de muitas pessoas, tem uma forte ligação com a cidade.
11 de setembro, portanto, é mais um dia em que esta ligação vem à tona. A frase específica de relembro hoje é da Dorcas Kimball. Na época, comentando os ataques terroristas, disse: “A cidade nunca mais foi a mesma depois daquele dia. Tudo ficou diferente”.. A cidade e esta geração de nova-iorquinos, testemunhas oculares da história, tiveram suas vidas mudadas para sempre.
Um fato trágico mudou para sempre a história de uma cidade, deixando no ar um clima constante de ansiedade e medo. Já a morte trágica de Jesus Cristo mudou para sempre a humanidade também. Mas deixando não no ar, mas para os corações, um clima de paz e segurança. Mesmo frente aos piores terrores. O mundo não foi mais o mesmo depois daquele dia na Palestina, no marco da História que dividiu a própria História. Jesus Cristo escolheu Ele mesmo ir contra a morte – e vencer - para que nós pudéssemos ter vida.
Assim temos força e confiança frente aos terrorismos do cotidiano. E da vida inteira. Pois este fato, quando passa a fazer parte da nossa vida pela fé, muda completamente a nossa história pessoal. E, tendo a Ele como nosso fundamento, nossas ligações cotidianas são fortes, duradouras e próximas. Conexões que compartilham a fé e a alegria de sermos chamados a pertencer a esta ‘cidade eterna’, mesmo morando em cidades distantes. Pertencermos à mesma família, ainda que em residências afastadas. Termos nacionalidades distintas, mas um só coração, um só Piloto, um só destino final.
Depois deste encontro pessoal, portanto, tudo fica diferente. E jamais seremos os mesmos.
Em fevereiro de 2006, durante a nossa viagem aos EUA, o Pastor Paulo e eu tivemos a oportunidade de estar em Nova Iorque. Conhecemos não apenas a residência e um pouco da vida de nossos amigos como também vários pontos da cidade. Estivemos no Ground Zero, em Manhattan, local onde uma vez estiveram as Torres Gêmeas.
Em março deste ano recebi uma sondagem de uma comunidade luterana em Nova Iorque, perguntando sobre a possibilidade de aceitar um chamado para ser seu pastor. Era parte de um processo de consulta a vários pastores, normal na Igreja por lá.
De várias maneiras, portanto, minha vida, como certamente a de muitas pessoas, tem uma forte ligação com a cidade.
11 de setembro, portanto, é mais um dia em que esta ligação vem à tona. A frase específica de relembro hoje é da Dorcas Kimball. Na época, comentando os ataques terroristas, disse: “A cidade nunca mais foi a mesma depois daquele dia. Tudo ficou diferente”.. A cidade e esta geração de nova-iorquinos, testemunhas oculares da história, tiveram suas vidas mudadas para sempre.
Um fato trágico mudou para sempre a história de uma cidade, deixando no ar um clima constante de ansiedade e medo. Já a morte trágica de Jesus Cristo mudou para sempre a humanidade também. Mas deixando não no ar, mas para os corações, um clima de paz e segurança. Mesmo frente aos piores terrores. O mundo não foi mais o mesmo depois daquele dia na Palestina, no marco da História que dividiu a própria História. Jesus Cristo escolheu Ele mesmo ir contra a morte – e vencer - para que nós pudéssemos ter vida.
Assim temos força e confiança frente aos terrorismos do cotidiano. E da vida inteira. Pois este fato, quando passa a fazer parte da nossa vida pela fé, muda completamente a nossa história pessoal. E, tendo a Ele como nosso fundamento, nossas ligações cotidianas são fortes, duradouras e próximas. Conexões que compartilham a fé e a alegria de sermos chamados a pertencer a esta ‘cidade eterna’, mesmo morando em cidades distantes. Pertencermos à mesma família, ainda que em residências afastadas. Termos nacionalidades distintas, mas um só coração, um só Piloto, um só destino final.
Depois deste encontro pessoal, portanto, tudo fica diferente. E jamais seremos os mesmos.
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