Avisos
Ele já estava atrasado para o que precisava fazer, por isso andava com pressa. A rua era de um bairro residencial.
A certa altura, um segurança, destes contratados pela vizinhança, percebeu o carro a uma velocidade acima do adequado. Virou-se, então, e fez sinal com as mãos, aquele caractaristico de “devagar, vai com mais calma”. Mais adiante, outro deles fez a mesma coisa.
Dentro do carro, o motorista pensou: “Ah, era o que me faltava”. Quem eram eles, pensou, irritado. Não são guardas de trãnsito, não têm autoridade para isso. O carro é dele, pagava imposto para andar na rua, a pressa era sua. “Seu eu quero correr um pouco mais, eles não têm nada com isso”.
40 segundos depois, ele pensou melhor. De fato, eles não tinham autoridade para fazer aquilo. Aliás, eles nem precisariam se importar em fazê-lo. Afinal, eram pagos para outra coisa. Mas fizeram. Mostraram, com isso, uma preocupação: ‘A minha vida”, ponderou. E com as das pessoas da vizinhança.
É difícil escapar de agir assim, em algum momento. Dirigindo as nossas vidas com pressa (afinal são nossas ), nas condições que julgamos certas (afinal, são as nossas ), questionando os outros e seus defeitos (afinal, são deles) vamos seguindo. Avisos e sinais, só se forem de alguém ‘com autoridade’. E olhe lá.
Tanto que, em alguns casos, infelizmente, a autoridade é a o juiz, a polícia rodoviária federal ou o paramédico de uma ambulância.
Foi a reflexão deste amigo, ao me contar o episódio. E ao me dar a idéia para o Toque de Vida de hoje. Há momentos em que só aceitamos sinais e avisos daqueles que nós julgamos serem os ‘autorizados’ para tanto. Mas Deus, em sua sabedoria, sempre sabe achar maneiras de nos orientar e alertar para o que é necessário.
Pode não ser exatamente sobre a velocidade adequada para uma rua residencial, mas talvez o volume de voz adequado dentro de nosso lar. Pode não ser o jeito adequado de conduzir o carro, mas a maneira adequada de conduzir a nossa maneira de proceder. Pode não falar especificamente em como se portar em cruzamentos, mas nos convida a cruzar nossos pensamentos com os Seus princípios ao escolher e agir.
Num mundo tão rápido, é inevitável que tambem nós, em muitos momentos, vivamos com pressa. Já está incorporada em nossa rotina. Mas isso não impede de notarmos e, especialmente, aceitarmos os avisos que, programados ou inesperados, alcançam nosso olhar e nosso coração.
Pois, às vezes, avisos podem ser a diferença entre a paz de mais um dia da semana, ou uma semana que não nos deixará mais um só dia de paz.
A certa altura, um segurança, destes contratados pela vizinhança, percebeu o carro a uma velocidade acima do adequado. Virou-se, então, e fez sinal com as mãos, aquele caractaristico de “devagar, vai com mais calma”. Mais adiante, outro deles fez a mesma coisa.
Dentro do carro, o motorista pensou: “Ah, era o que me faltava”. Quem eram eles, pensou, irritado. Não são guardas de trãnsito, não têm autoridade para isso. O carro é dele, pagava imposto para andar na rua, a pressa era sua. “Seu eu quero correr um pouco mais, eles não têm nada com isso”.
40 segundos depois, ele pensou melhor. De fato, eles não tinham autoridade para fazer aquilo. Aliás, eles nem precisariam se importar em fazê-lo. Afinal, eram pagos para outra coisa. Mas fizeram. Mostraram, com isso, uma preocupação: ‘A minha vida”, ponderou. E com as das pessoas da vizinhança.
É difícil escapar de agir assim, em algum momento. Dirigindo as nossas vidas com pressa (afinal são nossas ), nas condições que julgamos certas (afinal, são as nossas ), questionando os outros e seus defeitos (afinal, são deles) vamos seguindo. Avisos e sinais, só se forem de alguém ‘com autoridade’. E olhe lá.
Tanto que, em alguns casos, infelizmente, a autoridade é a o juiz, a polícia rodoviária federal ou o paramédico de uma ambulância.
Foi a reflexão deste amigo, ao me contar o episódio. E ao me dar a idéia para o Toque de Vida de hoje. Há momentos em que só aceitamos sinais e avisos daqueles que nós julgamos serem os ‘autorizados’ para tanto. Mas Deus, em sua sabedoria, sempre sabe achar maneiras de nos orientar e alertar para o que é necessário.
Pode não ser exatamente sobre a velocidade adequada para uma rua residencial, mas talvez o volume de voz adequado dentro de nosso lar. Pode não ser o jeito adequado de conduzir o carro, mas a maneira adequada de conduzir a nossa maneira de proceder. Pode não falar especificamente em como se portar em cruzamentos, mas nos convida a cruzar nossos pensamentos com os Seus princípios ao escolher e agir.
Num mundo tão rápido, é inevitável que tambem nós, em muitos momentos, vivamos com pressa. Já está incorporada em nossa rotina. Mas isso não impede de notarmos e, especialmente, aceitarmos os avisos que, programados ou inesperados, alcançam nosso olhar e nosso coração.
Pois, às vezes, avisos podem ser a diferença entre a paz de mais um dia da semana, ou uma semana que não nos deixará mais um só dia de paz.
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