Freud e fé
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Freud errou. Ao menos foi o que me pareceu, veja se você concorda.
“Quanto mais os frutos do conhecimento se tornam acessíveis aos homens, mais disseminado é o declínio da crença religiosa”. (fonte)
A verdade é que o conhecimento, de fato, aumentou e muito. Exponencialmente. O que era o conhecimento e tecnologia no inicio do século XX, época de Sigmund Freud, e o que é hoje? Impressionante.
No entanto, a crença religiosa entrou em declínio? Não é o que parece. Ao contrário! O início do século XXI nos traz uma profusão quase excessiva de crenças, religiosidades e ‘fés’. Até o comércio deixa isto visível, quando canais de televisão antes restritos à música ‘do mundo’ agora inserem músicas sacras em sua programação e em sua propaganda de CDs e DVDs.
Freud errou. O conhecimento se multiplicou, mas a crença religiosa permanece viva, vigorosa, ativa.
Mas Freud também acertou se pensarmos em outro aspecto de suas palavras. Quando o ser humano se apóia sobre o seu conhecimento e tecnologia, aí sim, começa a declinar a fé em seu coração. Os arroubos dos autos, auto-estima, auto-gerenciamento, auto-motivação; a confiança no que se faz, dirige, põe no bolso ou constrói, tudo isso, aos poucos, pode levar a fé à conclusão: “pra que Deus”?
Pena quando isso acontece. Pois o conhecimento humano, tão frágil, limitado, imperfeito, é pouco para garantir alguma coisa. Conhecimento que, por exemplo, não consegue, após vários dias, nem mesmo determinar o que aconteceu com um ultramoderno avião que desapareceu ao voar sobre o mar. Conhecimento que se cala diante de perguntas como o inicio da vida; que causa barbáries como as guerras – e dias como o ‘D’, lembrado em 06 de junho. Até que ponto o conhecimento pode ser posto a serviço da estupidez e ganância humana...
Por isso, sábia é a palavra bíblica de Paulo “Vivemos pela fé, não pelo que vemos” *. Sim, a fé é aquela semente invisível, plantada no coração, mas que, pela ação de Deus, cresce para nos dar sustentação e força. Fé que gera o Conhecimento pleno, forte, perfeito, capaz de sustentar nossa vida no ar, dando segurança ao vôo e certeza do destino final. Tudo porque naquele ‘Dia D’, na sua cruz, Cristo garantiu esta vitória que conhecimento algum, por maior e mais amplo, pode sequer equiparar.
Como pode uma sementinha, invisível, frágil tantas vezes, ser mais forte, mas segura e constante do que todo o espetáculo e demonstração visíveis de conhecimento, força e tecnologia de nosso mundo?
Isto, nem Freud explica.
* 2 Coríntios 5.7
Freud errou. Ao menos foi o que me pareceu, veja se você concorda.
“Quanto mais os frutos do conhecimento se tornam acessíveis aos homens, mais disseminado é o declínio da crença religiosa”. (fonte)
A verdade é que o conhecimento, de fato, aumentou e muito. Exponencialmente. O que era o conhecimento e tecnologia no inicio do século XX, época de Sigmund Freud, e o que é hoje? Impressionante.
No entanto, a crença religiosa entrou em declínio? Não é o que parece. Ao contrário! O início do século XXI nos traz uma profusão quase excessiva de crenças, religiosidades e ‘fés’. Até o comércio deixa isto visível, quando canais de televisão antes restritos à música ‘do mundo’ agora inserem músicas sacras em sua programação e em sua propaganda de CDs e DVDs.
Freud errou. O conhecimento se multiplicou, mas a crença religiosa permanece viva, vigorosa, ativa.
Mas Freud também acertou se pensarmos em outro aspecto de suas palavras. Quando o ser humano se apóia sobre o seu conhecimento e tecnologia, aí sim, começa a declinar a fé em seu coração. Os arroubos dos autos, auto-estima, auto-gerenciamento, auto-motivação; a confiança no que se faz, dirige, põe no bolso ou constrói, tudo isso, aos poucos, pode levar a fé à conclusão: “pra que Deus”?
Pena quando isso acontece. Pois o conhecimento humano, tão frágil, limitado, imperfeito, é pouco para garantir alguma coisa. Conhecimento que, por exemplo, não consegue, após vários dias, nem mesmo determinar o que aconteceu com um ultramoderno avião que desapareceu ao voar sobre o mar. Conhecimento que se cala diante de perguntas como o inicio da vida; que causa barbáries como as guerras – e dias como o ‘D’, lembrado em 06 de junho. Até que ponto o conhecimento pode ser posto a serviço da estupidez e ganância humana...
Por isso, sábia é a palavra bíblica de Paulo “Vivemos pela fé, não pelo que vemos” *. Sim, a fé é aquela semente invisível, plantada no coração, mas que, pela ação de Deus, cresce para nos dar sustentação e força. Fé que gera o Conhecimento pleno, forte, perfeito, capaz de sustentar nossa vida no ar, dando segurança ao vôo e certeza do destino final. Tudo porque naquele ‘Dia D’, na sua cruz, Cristo garantiu esta vitória que conhecimento algum, por maior e mais amplo, pode sequer equiparar.
Como pode uma sementinha, invisível, frágil tantas vezes, ser mais forte, mas segura e constante do que todo o espetáculo e demonstração visíveis de conhecimento, força e tecnologia de nosso mundo?
Isto, nem Freud explica.
* 2 Coríntios 5.7
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