Controvérsia jurássica
Matéria do site criacionista 'Darwinismo' retoma a idéia de que os dinossauros são mais novos do que se pensa.
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Ciência confirma: Dinossauros não viveram há milhões de anos
Imagina que estás a ver um programa de televisão onde um homem idoso, meio surdo, pele envelhecida, costas curvas e paralítico afirma que tem 130 anos. Embora muitos de nós pudesse ficar céptico em relação a tal declaração (devido a raridade da ocorrência), se por acaso houvesse um homem na Terra com 130 anos, provavelmente o seu aspecto não seria muito diferente do aspecto deste homem.
Agora imagina que um homem forte, maratonista, com pele firme e brilhante, cabelo lustroso, boa memória e tensão arterial baixa afirmasse que tinha 130 anos. Que indivíduo razoável acreditaria em tal declaração? Practicamente toda a gente poria em causa tal afirmação, especialmente os médicos que mais tarde descobrissem que ele tinha um físico de alguém com 20 anos.
Entremos agora no mundo da “ciência evolutiva” (contradição). De acordo com os sempre fiáveis métodos de adivinhação/”datação” evolutivos, os dinossauros supostamente extinguiram-se há 65 milhões de anos atrás. Daí se infere que qualquer fóssil de dinossauro que seja encontrado nas camadas geológicas tem que ter no mínimo 65 milhões de anos.
Mas e se o fóssil não aparenta ser tão antigo? E se, após inspecção científica, fossem descobertos ossos de dinossauro com tecido ósseo “fibroso“, “flexível” e “resilente“, que quando “esticado volta ao seu tamanho ou forma inicial“(1)? E se proteínas como o colagénio fossem encontradas lado a lado com a “hemoglobina, elastina e lamina, bem como estruturas tipo células parecidas com células sanguíneas e células ósseas“(2)? Será que os evolucionistas concluiriam o mesmo que quase toda a gente no que toca ao maratonista de 130 anos?
Leia o artigo completo.
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Ciência confirma: Dinossauros não viveram há milhões de anos
Imagina que estás a ver um programa de televisão onde um homem idoso, meio surdo, pele envelhecida, costas curvas e paralítico afirma que tem 130 anos. Embora muitos de nós pudesse ficar céptico em relação a tal declaração (devido a raridade da ocorrência), se por acaso houvesse um homem na Terra com 130 anos, provavelmente o seu aspecto não seria muito diferente do aspecto deste homem.
Agora imagina que um homem forte, maratonista, com pele firme e brilhante, cabelo lustroso, boa memória e tensão arterial baixa afirmasse que tinha 130 anos. Que indivíduo razoável acreditaria em tal declaração? Practicamente toda a gente poria em causa tal afirmação, especialmente os médicos que mais tarde descobrissem que ele tinha um físico de alguém com 20 anos.
Entremos agora no mundo da “ciência evolutiva” (contradição). De acordo com os sempre fiáveis métodos de adivinhação/”datação” evolutivos, os dinossauros supostamente extinguiram-se há 65 milhões de anos atrás. Daí se infere que qualquer fóssil de dinossauro que seja encontrado nas camadas geológicas tem que ter no mínimo 65 milhões de anos.
Mas e se o fóssil não aparenta ser tão antigo? E se, após inspecção científica, fossem descobertos ossos de dinossauro com tecido ósseo “fibroso“, “flexível” e “resilente“, que quando “esticado volta ao seu tamanho ou forma inicial“(1)? E se proteínas como o colagénio fossem encontradas lado a lado com a “hemoglobina, elastina e lamina, bem como estruturas tipo células parecidas com células sanguíneas e células ósseas“(2)? Será que os evolucionistas concluiriam o mesmo que quase toda a gente no que toca ao maratonista de 130 anos?
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