Em meio à tempestade
por Peterson Machado
Os discípulos conheciam o mar... Olharam para o céu e sentiram-se seguros para mais uma travessia. Quantas vezes já haviam realizado aquela tarefa? Pegaram, pois, os remos e partiram.
Tudo parecia estar bem e se sentiam seguros da jornada. O que não sabiam é que seriam surpreendidos com a mudança inesperada do vento. As ondas, que antes eram favoráveis, tornaram-se uma ameaça. A tempestade os pegou de surpresa, o medo também. Medo trazido pela insegurança da falta de controle. Medo que chegou quando as forças começaram a falhar.
Num mundo de tempestades, muitas vezes somos iludidos com uma falsa sensação de que paz é sinônimo de tempo bom. Tudo parece ir muito bem até que os ventos contrários nos pegam de surpresa. As crises e conflitos, que antes aconteciam somente com os outros, agora também nos atingem. Onde buscar ajuda? Em quem confiar quando tudo está escuro e só o que conseguimos ver são as gigantescas ondas ao nosso redor?
Foi necessário chegar ao limite da sua incapacidade para que os discípulos percebessem o que não conseguiriam sozinhos. E foi justamente quando haviam se desprendido de toda a ilusão humana de auto-ajuda, que mais uma vez foram surpreendidos. Perceberam o que jamais deveriam ter esquecido: que em nenhum momento estavam desamparados. E o que parecia ser o maior obstáculo para eles, era apenas estrado para os pés d’Aquele que tem o verdadeiro controle.
Não temer as furiosas ondas foi uma lição ensinada a todos os que seguiam naquele pequeno barco. Deus dá provas de que, para Ele, não existem impossíveis. Ao sermos confrontados com a realidade dos dias difíceis, portanto, temos também nós ao alcance a mesma certeza daqueles homens sobre Jesus Cristo: “Verdadeiramente és Filho de Deus!” *. Ele traz paz e segurança.
E também a força para continuarmos a remar.
Rev. Peterson Machado
Capelão da Escola Ulbra Concórdia
Candelária, RS
Os discípulos conheciam o mar... Olharam para o céu e sentiram-se seguros para mais uma travessia. Quantas vezes já haviam realizado aquela tarefa? Pegaram, pois, os remos e partiram.
Tudo parecia estar bem e se sentiam seguros da jornada. O que não sabiam é que seriam surpreendidos com a mudança inesperada do vento. As ondas, que antes eram favoráveis, tornaram-se uma ameaça. A tempestade os pegou de surpresa, o medo também. Medo trazido pela insegurança da falta de controle. Medo que chegou quando as forças começaram a falhar.
Num mundo de tempestades, muitas vezes somos iludidos com uma falsa sensação de que paz é sinônimo de tempo bom. Tudo parece ir muito bem até que os ventos contrários nos pegam de surpresa. As crises e conflitos, que antes aconteciam somente com os outros, agora também nos atingem. Onde buscar ajuda? Em quem confiar quando tudo está escuro e só o que conseguimos ver são as gigantescas ondas ao nosso redor?
Foi necessário chegar ao limite da sua incapacidade para que os discípulos percebessem o que não conseguiriam sozinhos. E foi justamente quando haviam se desprendido de toda a ilusão humana de auto-ajuda, que mais uma vez foram surpreendidos. Perceberam o que jamais deveriam ter esquecido: que em nenhum momento estavam desamparados. E o que parecia ser o maior obstáculo para eles, era apenas estrado para os pés d’Aquele que tem o verdadeiro controle.
Não temer as furiosas ondas foi uma lição ensinada a todos os que seguiam naquele pequeno barco. Deus dá provas de que, para Ele, não existem impossíveis. Ao sermos confrontados com a realidade dos dias difíceis, portanto, temos também nós ao alcance a mesma certeza daqueles homens sobre Jesus Cristo: “Verdadeiramente és Filho de Deus!” *. Ele traz paz e segurança.
E também a força para continuarmos a remar.
Rev. Peterson Machado
Capelão da Escola Ulbra Concórdia
Candelária, RS
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