O estranho ser
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_Alguém que está um pouco acima do peso e assume que vive feliz sendo ‘gordinho’.
_Uma pessoa que prefere não fazer plástica por estar satisfeita com o nariz um pouco grande, ‘orelhas de abano’ ou qualquer outra particularidade física.
_Não ter necessidade de andar com um carro bem caro só por ter dinheiro.
_Não querer aparecer na TV quando há oportunidade.
_Frequentar uma igreja e viver a fé de verdade, e não apenas ‘ter religião’.
Não há como negar que atitudes como esta são vistas com certo estranhamento por grande parte da sociedade de hoje. Quem decide ser, acaba sendo estranho. E é de se perguntar o ‘por quê”.
A resposta, segundo um comentário do colega Pastor Adalberto HIlller, pode estar no fato de que nesta sociedade de tanta valorização do parecer e do ter, o ser humano se distanciou tanto do ser que acha estranho quando alguém é.
Parece inadmissível não recorrer à plástica, à estética ao dinheiro de plástico ou à mudança de vida. Ser acaba chocando, porque não parece plausível. Porque se contentar com ser, quando parece muito mais vantajoso ter e também parecer?
Sem cruzada moral contra plástica, consumo ou recursos modernos, o ponto desta reflexão é não deixar que nossa âncora se desprenda do fundamental e sejamos levados à deriva pelos ventos da aparência ou pressão. O risco aí é de passamos para o estranho mundo de aparências e começamos a achar estranho o mundo da essência.
Por isso que nos fazer ser filhos é a proposta de Deus. Firmar a certeza, por meio da fé em Jesus. de que essência não nos falta. O norte e o centro da vida estão seguros quando Ele está no nosso ser. É desta maneira que temos segurança e orientação para decidirmos a respeito do que vem a seguir, escolhendo o que realmente constroi e descartando o que é, de fato...descartável. Sem nos deixarmos levar pelas estranhas leis de um mundo cada vez mais estranho.
Este é a ‘estranha’ vida de quem é. E que Deus coloca ao alcance de cada ser humano.
_Alguém que está um pouco acima do peso e assume que vive feliz sendo ‘gordinho’.
_Uma pessoa que prefere não fazer plástica por estar satisfeita com o nariz um pouco grande, ‘orelhas de abano’ ou qualquer outra particularidade física.
_Não ter necessidade de andar com um carro bem caro só por ter dinheiro.
_Não querer aparecer na TV quando há oportunidade.
_Frequentar uma igreja e viver a fé de verdade, e não apenas ‘ter religião’.
Não há como negar que atitudes como esta são vistas com certo estranhamento por grande parte da sociedade de hoje. Quem decide ser, acaba sendo estranho. E é de se perguntar o ‘por quê”.
A resposta, segundo um comentário do colega Pastor Adalberto HIlller, pode estar no fato de que nesta sociedade de tanta valorização do parecer e do ter, o ser humano se distanciou tanto do ser que acha estranho quando alguém é.
Parece inadmissível não recorrer à plástica, à estética ao dinheiro de plástico ou à mudança de vida. Ser acaba chocando, porque não parece plausível. Porque se contentar com ser, quando parece muito mais vantajoso ter e também parecer?
Sem cruzada moral contra plástica, consumo ou recursos modernos, o ponto desta reflexão é não deixar que nossa âncora se desprenda do fundamental e sejamos levados à deriva pelos ventos da aparência ou pressão. O risco aí é de passamos para o estranho mundo de aparências e começamos a achar estranho o mundo da essência.
Por isso que nos fazer ser filhos é a proposta de Deus. Firmar a certeza, por meio da fé em Jesus. de que essência não nos falta. O norte e o centro da vida estão seguros quando Ele está no nosso ser. É desta maneira que temos segurança e orientação para decidirmos a respeito do que vem a seguir, escolhendo o que realmente constroi e descartando o que é, de fato...descartável. Sem nos deixarmos levar pelas estranhas leis de um mundo cada vez mais estranho.
Este é a ‘estranha’ vida de quem é. E que Deus coloca ao alcance de cada ser humano.
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