Cor e forma
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Alguns animais possuem uma capacidade especial de mudar a cor e a forma do corpo, chamada de mimetismo. Dois dos tipos mais conhecidos são: o mimetismo por homocromia, quando o animal assume a mesma cor do ambiente onde está inserido. É o caso do camaleão. E por homotipia, quando ele assume a forma dos objetos que compõem o meio. É o caso do bicho-pau.
Quem de nós não conhece alguém mimético? Aquele ‘camaleão’, que se adapta por homocromia ao lugar onde está, sempre pensando nas suas vantagens. Ou aquele que se confunde por homotipia com os seres do ambiente para não ter responsabilidades e passar a culpa adiante.
Na verdade, estes seres podem estar até mesmo na frente do espelho. Pois o mimetismo é uma tentação que bate na porta de cada coração constantemente.
Quando Seu Filho esteve neste mundo, Deus mostrou um mimetismo diferente. Pois Jesus Cristo inseriu-se em nossa cor e forma para nos abraçar, aproximar, salvar. Mostrou que, para Ele, ser mimético é ser solidário, autêntico, transformador. Tratou a humanidade de forma homogênea, pois seu amor é para todos, e ao mesmo tempo heterogênea, pois cada um é especial.
E Ele nos propõe também o ‘mesoidismo da fé’.
Calma, eu explico. Quando um animal prática os dois tipos de mimetismo ao mesmo tempo, o da cor e o da forma, dá-se o nome de mesoidismo. No campo da fé, podemos imitar nosso Mestre em cor e forma, em jeito e gestos, em amor e solidariedade, e sermos também miméticos com o próximo, quando assumimos outras cores e formas. Não como forma de egoísmo ou dissimulação, mas de cuidado e compreensão.
Não é necessário, portanto, viver mudando nosso ser. Podemos nos esforçar é por praticar mais o mimetismo que fortalece o conviver.
Alguns animais possuem uma capacidade especial de mudar a cor e a forma do corpo, chamada de mimetismo. Dois dos tipos mais conhecidos são: o mimetismo por homocromia, quando o animal assume a mesma cor do ambiente onde está inserido. É o caso do camaleão. E por homotipia, quando ele assume a forma dos objetos que compõem o meio. É o caso do bicho-pau.
Quem de nós não conhece alguém mimético? Aquele ‘camaleão’, que se adapta por homocromia ao lugar onde está, sempre pensando nas suas vantagens. Ou aquele que se confunde por homotipia com os seres do ambiente para não ter responsabilidades e passar a culpa adiante.
Na verdade, estes seres podem estar até mesmo na frente do espelho. Pois o mimetismo é uma tentação que bate na porta de cada coração constantemente.
Quando Seu Filho esteve neste mundo, Deus mostrou um mimetismo diferente. Pois Jesus Cristo inseriu-se em nossa cor e forma para nos abraçar, aproximar, salvar. Mostrou que, para Ele, ser mimético é ser solidário, autêntico, transformador. Tratou a humanidade de forma homogênea, pois seu amor é para todos, e ao mesmo tempo heterogênea, pois cada um é especial.
E Ele nos propõe também o ‘mesoidismo da fé’.
Calma, eu explico. Quando um animal prática os dois tipos de mimetismo ao mesmo tempo, o da cor e o da forma, dá-se o nome de mesoidismo. No campo da fé, podemos imitar nosso Mestre em cor e forma, em jeito e gestos, em amor e solidariedade, e sermos também miméticos com o próximo, quando assumimos outras cores e formas. Não como forma de egoísmo ou dissimulação, mas de cuidado e compreensão.
Não é necessário, portanto, viver mudando nosso ser. Podemos nos esforçar é por praticar mais o mimetismo que fortalece o conviver.
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