Sem esconder
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A cena aconteceu em um grande estacionamento e deixou os funcionários de um prédio vizinho boquiabertos.
Alguém bateu em um dos veículos estacionados, causando certo estrago. No pára-brisa do carro danificado foi encontrado um bilhete a caneta, que dizia: “Prezado proprietário, as pessoas do prédio vizinho que me viram bater em seu carro estão neste momento me vendo escrever esta nota. Elas pensam que eu estou deixando meu endereço ou telefone para contato para você poder me cobrar, mas na verdade não deixarei nada. Você vai acabar nunca sabendo quem bateu em sua traseira. Tomara que você tenha seguro, pois eu, infelizmente, não tenho”.
A cena incomoda ainda mais quando lembramos que, se formos sinceros, fazemos o mesmo quase que diariamente. Se não em batidas de carro, pode ser em atos no escritório, erros em casa, falhas na rua ou ações onde estivermos. Tentamos esconder. Nosso instinto e desejo de proteção nos levam a procurar enganar a todos os que nos vêem, encobrindo nossa falta para não precisarmos arcar com as conseqüências.
Podemos até esconder das pessoas por algum tempo, mas de Deus sabemos que é impossivel. E, aliás, isso nem é preciso, porque quando lembramos de Seu grande amor e Seu desejo de perdoar o coração arrependido e confiante, não há necessidade de ‘jogo de cena’, nem de cobertores ou tapetes para tentar abafar. Reconhecer e refazer é o caminho mais adequado pois leva a pensar, a mudar, a procurar acertar.
Carinho e compreensão que são fortes estimulos também na direção do dia-a-dia,.não fugindo daquilo que nos cabe quando erramos, já que sempre há o que podemos fazer para mudar. Assumir, enfrentar o necessário, rearranjar. Este é o melhor seguro de amizades, de relacionamentos, de vida. Para o ego, pode não ser o melhor no momento. Mas sempre é melhor no depois. Pois evita o ficarmos cegos.
E revela diante de todos nosso desejo de procurar aprender.
Fonte da ilustração
A cena aconteceu em um grande estacionamento e deixou os funcionários de um prédio vizinho boquiabertos.
Alguém bateu em um dos veículos estacionados, causando certo estrago. No pára-brisa do carro danificado foi encontrado um bilhete a caneta, que dizia: “Prezado proprietário, as pessoas do prédio vizinho que me viram bater em seu carro estão neste momento me vendo escrever esta nota. Elas pensam que eu estou deixando meu endereço ou telefone para contato para você poder me cobrar, mas na verdade não deixarei nada. Você vai acabar nunca sabendo quem bateu em sua traseira. Tomara que você tenha seguro, pois eu, infelizmente, não tenho”.
A cena incomoda ainda mais quando lembramos que, se formos sinceros, fazemos o mesmo quase que diariamente. Se não em batidas de carro, pode ser em atos no escritório, erros em casa, falhas na rua ou ações onde estivermos. Tentamos esconder. Nosso instinto e desejo de proteção nos levam a procurar enganar a todos os que nos vêem, encobrindo nossa falta para não precisarmos arcar com as conseqüências.
Podemos até esconder das pessoas por algum tempo, mas de Deus sabemos que é impossivel. E, aliás, isso nem é preciso, porque quando lembramos de Seu grande amor e Seu desejo de perdoar o coração arrependido e confiante, não há necessidade de ‘jogo de cena’, nem de cobertores ou tapetes para tentar abafar. Reconhecer e refazer é o caminho mais adequado pois leva a pensar, a mudar, a procurar acertar.
Carinho e compreensão que são fortes estimulos também na direção do dia-a-dia,.não fugindo daquilo que nos cabe quando erramos, já que sempre há o que podemos fazer para mudar. Assumir, enfrentar o necessário, rearranjar. Este é o melhor seguro de amizades, de relacionamentos, de vida. Para o ego, pode não ser o melhor no momento. Mas sempre é melhor no depois. Pois evita o ficarmos cegos.
E revela diante de todos nosso desejo de procurar aprender.
Fonte da ilustração
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