Profundidade horizontal
Na aula de ontem o professor Nunes explicava a diferença entre notícia e reportagem. Pela definição, notícia trabalha o fato em si e mais alguns fatores periféricos, mas sempre ligados ao evento principal. Já a reportagem acrescenta o elemento profundidade, indo buscar outras conexões cada vez mais distantes do fato, mas tendo ainda algum vínculo com ele.
Mas, destacou nosso professor, a profundidade aqui não é pra baixo, “para o fundo”, como poderíamos pensar. Ela é horizontal. Para os lados. A reportagem meio que ‘se alastra’, indo cada vez mais longe buscar elementos conectados ao tema em questão.
Por exemplo, quando há um terremoto. A notícia vai tratar do que, quem, quando, como, onde e por que, e mais alguns fatores periféricos da mesma notícia, como as famílias envolvidas, as crianças que estavam na escola, cidades mais distantes que sentiram o abalo, etc.
Já a reportagem aprofunda o tema para os lados, indo atrás do histórico de outros terremotos, como é feita a medição de um abalo sísmico, quais os fatores que podem gerar um tremor de terra, o que fazer em situações como esta, e assim por diante.
Profundidade horizontal.
Partindo desta definição, as grandes e boas notícias de Deus para nossa vida não querem ser apenas notícia; querem virar reportagem. Pois a profundidade do Seu amor não apenas vai fundo em nosso coração, mas também se alastra, vai mais longe. Faz novas conexões. Ele quer chegar às pessoas. E isto inclui a nós, repórteres deste fato maravilhoso, que temos em mãos a partir da fé todos os elementos para construir esta bela reportagem de vida, na vida e para a vida. Nossa, e daqueles que nos cercam.
E olha que não é preciso muito para uma notícia assim se alastrar. Há tantas pessoas que, abaladas em suas vidas, anseiam por uma materia de conteúdo, que lhes traga sustentação e amparo. Em Jesus Cristo temos não apenas o conhecimento de um fato, mas suas relações e conexões, para que nos leve sempre ao viver com alegria e vigor. Uma notícia que leva horizonte profundo e preciso para a vida de muitos. Inclusive a nossa.
Reportar é aprofundar horizontalmente. Viver com Deus, portanto, é ser repórter da Boa Notícia que a vida se encarrega de ilustrar.
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Mas, destacou nosso professor, a profundidade aqui não é pra baixo, “para o fundo”, como poderíamos pensar. Ela é horizontal. Para os lados. A reportagem meio que ‘se alastra’, indo cada vez mais longe buscar elementos conectados ao tema em questão.
Por exemplo, quando há um terremoto. A notícia vai tratar do que, quem, quando, como, onde e por que, e mais alguns fatores periféricos da mesma notícia, como as famílias envolvidas, as crianças que estavam na escola, cidades mais distantes que sentiram o abalo, etc.
Já a reportagem aprofunda o tema para os lados, indo atrás do histórico de outros terremotos, como é feita a medição de um abalo sísmico, quais os fatores que podem gerar um tremor de terra, o que fazer em situações como esta, e assim por diante.
Profundidade horizontal.
Partindo desta definição, as grandes e boas notícias de Deus para nossa vida não querem ser apenas notícia; querem virar reportagem. Pois a profundidade do Seu amor não apenas vai fundo em nosso coração, mas também se alastra, vai mais longe. Faz novas conexões. Ele quer chegar às pessoas. E isto inclui a nós, repórteres deste fato maravilhoso, que temos em mãos a partir da fé todos os elementos para construir esta bela reportagem de vida, na vida e para a vida. Nossa, e daqueles que nos cercam.
E olha que não é preciso muito para uma notícia assim se alastrar. Há tantas pessoas que, abaladas em suas vidas, anseiam por uma materia de conteúdo, que lhes traga sustentação e amparo. Em Jesus Cristo temos não apenas o conhecimento de um fato, mas suas relações e conexões, para que nos leve sempre ao viver com alegria e vigor. Uma notícia que leva horizonte profundo e preciso para a vida de muitos. Inclusive a nossa.
Reportar é aprofundar horizontalmente. Viver com Deus, portanto, é ser repórter da Boa Notícia que a vida se encarrega de ilustrar.
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