Salto
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A russa Yelena Isinbayeva, pela 23ª vez consecutiva, bateu o recorde mundial de salto com vara, atingindo 5,04m. Foi em Monte Carlo, no mês de julho. A moça é um verdadeiro fenômeno do esporte.
Para este tipo de salto, e outros também, como em distância ou triplo, não adianta dar dois ou três passos pra trás e então fazer a tentativa. Para alcançar mais alto, mais longe, ou muito mais longe, é preciso correr uma boa distância. Com diz um ditado dinamarquês, “quanto mais alto se quer saltar, maior distância é preciso percorrer”.
Diante de um novo desafio, um grande trabalho, um semestre ou curso inteiro de aulas, um ano todo de perseverança, podemos pensar em desanimar. “É muito chão para percorrer!...”. Entretanto esta mesma constatação pode nos levar a algo diferente: agradecer. Pois quanto maior o terreno que temos para percorrer, se soubermos tirar bom proveito dele, maior será nosso salto lá adiante, rumo à carreira profissional, ao restabelecimento da saúde, ao novo estágio de vida, a um novo lugar.
Se queremos um bom exemplo, Jesus Cristo é o melhor. Utilizou um bom tempo de corrida antes de seu maior e defintivo salto para fora do túmulo vazio, após terem-no jogado para o alto da cruz. Durante longos três anos, ensinou, caminhou, ajudou, preparou a pista para sua decolagem. E quando ela aconteceu, não foi sem deixar um grande rastro de amor, carinho e muito ensinamento. Mostrando que, para cada grande salto que queremos dar, sempre é importante a corrida para poder saltar. Nâo meramente seguir métodos, mas interiorizar principios que vão nos acompanhar a vida inteira.
Em um mundo que fala em tantos saltos - de qualidade, de vendas, de motivação, de performance... – é importante estarmos atentos ao saber correr. Preparo, perseverança, tempo para aprender, experiência para poder quebrar todos os recordes que pudermos. Quantas vezes se fizerem necessários.
Até o nosso salto final, seguro, para os braços de Deus.
A russa Yelena Isinbayeva, pela 23ª vez consecutiva, bateu o recorde mundial de salto com vara, atingindo 5,04m. Foi em Monte Carlo, no mês de julho. A moça é um verdadeiro fenômeno do esporte.
Para este tipo de salto, e outros também, como em distância ou triplo, não adianta dar dois ou três passos pra trás e então fazer a tentativa. Para alcançar mais alto, mais longe, ou muito mais longe, é preciso correr uma boa distância. Com diz um ditado dinamarquês, “quanto mais alto se quer saltar, maior distância é preciso percorrer”.
Diante de um novo desafio, um grande trabalho, um semestre ou curso inteiro de aulas, um ano todo de perseverança, podemos pensar em desanimar. “É muito chão para percorrer!...”. Entretanto esta mesma constatação pode nos levar a algo diferente: agradecer. Pois quanto maior o terreno que temos para percorrer, se soubermos tirar bom proveito dele, maior será nosso salto lá adiante, rumo à carreira profissional, ao restabelecimento da saúde, ao novo estágio de vida, a um novo lugar.
Se queremos um bom exemplo, Jesus Cristo é o melhor. Utilizou um bom tempo de corrida antes de seu maior e defintivo salto para fora do túmulo vazio, após terem-no jogado para o alto da cruz. Durante longos três anos, ensinou, caminhou, ajudou, preparou a pista para sua decolagem. E quando ela aconteceu, não foi sem deixar um grande rastro de amor, carinho e muito ensinamento. Mostrando que, para cada grande salto que queremos dar, sempre é importante a corrida para poder saltar. Nâo meramente seguir métodos, mas interiorizar principios que vão nos acompanhar a vida inteira.
Em um mundo que fala em tantos saltos - de qualidade, de vendas, de motivação, de performance... – é importante estarmos atentos ao saber correr. Preparo, perseverança, tempo para aprender, experiência para poder quebrar todos os recordes que pudermos. Quantas vezes se fizerem necessários.
Até o nosso salto final, seguro, para os braços de Deus.
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