Diferente
Você faz um pequeno favor para um amigo. Ou um bem grande. Ele agradece.
E então, vem a sua resposta:
-Não precisa agradecer. Eu sei que você faria o mesmo por mim.
Já utilizei esta frase algumas vezes, mas fiquei pensando se é a mais adequada. Pois ela pode ser dúbia. Eu sei que você faria o mesmo por mim pode trazer sem querer uma expectativa de reciprocidade na próxima oportunidade. Uma espécie de mensagem não verbal comunicando: “não esquece que eu te ajudei, hein? E vou sutilmente cobrar o mesmo mais adiante”.
Mas a verdadeira boa ação acontece quando auxiliarmos ao outro sem esperar um retorno breve, consistente e no mínimo igual. Jesus Cristo comentou, certa vez, “se vocês ajudam somente quem ajuda vocês, o que há demais nisto? Qualquer um faz o mesmo”.
O ponto aqui não é deixar de ajudar que pode nos retribuir - se não cortaríamos da lista todos os familiares, amigos, chefes, e mais uma porção de gente. Mas ir ao encontro destes e de muitos mais como um gesto espontâneo que reflete a fé que está no coração. Se não posso ou não quero ajudar, não vou fazê-lo. Mas se posso e quero ajudar, vou fazer como algo que parte de dentro sem esperar eco lá fora.
Se Deus tivesse pensado assim, não nos teria ajudado por meio de Jesus Cristo. Pois o que Ele fez, jamais poderíamos fazer o mesmo. E ele nem quer. Seu maior prazer é justamente fazer todas as coisas que nos são impossíveis de fazer, tentar e pagar de volta, retribuir.
Ele faz. Ponto. Via de mão única. Não quer nada de volta a não ser um coração agradecido e que, em fé, passa adiante a alegria de poder ajudar.
Quando não esperamos o mesmo, portanto, fazemos diferente. Então, a lista de pessoas vai crescendo.
Na mesma proporção da alegria em poder ajudar.
E então, vem a sua resposta:
-Não precisa agradecer. Eu sei que você faria o mesmo por mim.
Já utilizei esta frase algumas vezes, mas fiquei pensando se é a mais adequada. Pois ela pode ser dúbia. Eu sei que você faria o mesmo por mim pode trazer sem querer uma expectativa de reciprocidade na próxima oportunidade. Uma espécie de mensagem não verbal comunicando: “não esquece que eu te ajudei, hein? E vou sutilmente cobrar o mesmo mais adiante”.
Mas a verdadeira boa ação acontece quando auxiliarmos ao outro sem esperar um retorno breve, consistente e no mínimo igual. Jesus Cristo comentou, certa vez, “se vocês ajudam somente quem ajuda vocês, o que há demais nisto? Qualquer um faz o mesmo”.
O ponto aqui não é deixar de ajudar que pode nos retribuir - se não cortaríamos da lista todos os familiares, amigos, chefes, e mais uma porção de gente. Mas ir ao encontro destes e de muitos mais como um gesto espontâneo que reflete a fé que está no coração. Se não posso ou não quero ajudar, não vou fazê-lo. Mas se posso e quero ajudar, vou fazer como algo que parte de dentro sem esperar eco lá fora.
Se Deus tivesse pensado assim, não nos teria ajudado por meio de Jesus Cristo. Pois o que Ele fez, jamais poderíamos fazer o mesmo. E ele nem quer. Seu maior prazer é justamente fazer todas as coisas que nos são impossíveis de fazer, tentar e pagar de volta, retribuir.
Ele faz. Ponto. Via de mão única. Não quer nada de volta a não ser um coração agradecido e que, em fé, passa adiante a alegria de poder ajudar.
Quando não esperamos o mesmo, portanto, fazemos diferente. Então, a lista de pessoas vai crescendo.
Na mesma proporção da alegria em poder ajudar.
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