Deslizes
Semana passada o colega pastor Paulinho e eu fomos convidados para jogar futebol de salão com a turma do compadre Adilson, que joga todas as terças. O dia ficou um pouco mais folgado e acabamos ‘tendo que fazer o sacrifício’ de aceitar...
Mas aquela não foi uma das comuns. O excesso de umidade do ar, além de provocar muita chuva, deixou o piso da quadra bastante comprometido. O futebol ficou parecido com hóquei sobre patins.
Claro, havia setores da quadra mais secos, onde o jogo fluía quase normal. Mas com tantas partes úmidas, vários foram os tombos. Só meus foram dois. Teve quem caiu mais. A qualidade das jogadas (que, convenhamos, para uns trintões meio sobrepesados não é lá estas coisas) ficou bem comprometida diante de tantas oportunidades de deslizes e quedas.
A qualidade de nosso desempenho de vida também pode ser prejudicada por armadilhas e escorregões. E olha que, dependendo da quadra em que estamos jogando, não são poucos. É uma oportunidade de jeitinho aqui, é um convite para o lado errado ali. É o terreno escorregadio das influências e poderes, é o chão liso da arrogância e do ‘se achar’. É o topo da expectativa que pode levar ao poço da frustração.
Quando vemos, estamos dançando sobre o gelo e o encontro com o chão pode nos fazer gritar.
Deslizar é inevitável. Até mesmo tombos, e alguns bem doloridos. Mas isso não significa para de jogar. Porque o nosso objetivo de viver em fé nos faz levantar de novo e continuar a correr. Não importa se somos trintões ou de casas mais avançadas em idade, todos temos todas as condições de jogar pra ganhar. Podemos ir com mais cuidado onde está mais perigoso, e correr com pés bem firmes onde o chão garante nossa sustentação. Mas jogar sempre, enquanto Ele nos permitir batalhar.
Aliás, foi o que aconteceu neste jogo entre amigos. Muitos foram os tombos. Vários foram os escorregões. Mas ninguém arredou pé da quadra. Todos jogaram o jogo até o horário encerrar.
Jogando com nosso Amigo, deslizes e tombos são apenas acidentes. O que permanece em pé é nossa certeza de placar favorável e de luta até o final.
Mas aquela não foi uma das comuns. O excesso de umidade do ar, além de provocar muita chuva, deixou o piso da quadra bastante comprometido. O futebol ficou parecido com hóquei sobre patins.
Claro, havia setores da quadra mais secos, onde o jogo fluía quase normal. Mas com tantas partes úmidas, vários foram os tombos. Só meus foram dois. Teve quem caiu mais. A qualidade das jogadas (que, convenhamos, para uns trintões meio sobrepesados não é lá estas coisas) ficou bem comprometida diante de tantas oportunidades de deslizes e quedas.
A qualidade de nosso desempenho de vida também pode ser prejudicada por armadilhas e escorregões. E olha que, dependendo da quadra em que estamos jogando, não são poucos. É uma oportunidade de jeitinho aqui, é um convite para o lado errado ali. É o terreno escorregadio das influências e poderes, é o chão liso da arrogância e do ‘se achar’. É o topo da expectativa que pode levar ao poço da frustração.
Quando vemos, estamos dançando sobre o gelo e o encontro com o chão pode nos fazer gritar.
Deslizar é inevitável. Até mesmo tombos, e alguns bem doloridos. Mas isso não significa para de jogar. Porque o nosso objetivo de viver em fé nos faz levantar de novo e continuar a correr. Não importa se somos trintões ou de casas mais avançadas em idade, todos temos todas as condições de jogar pra ganhar. Podemos ir com mais cuidado onde está mais perigoso, e correr com pés bem firmes onde o chão garante nossa sustentação. Mas jogar sempre, enquanto Ele nos permitir batalhar.
Aliás, foi o que aconteceu neste jogo entre amigos. Muitos foram os tombos. Vários foram os escorregões. Mas ninguém arredou pé da quadra. Todos jogaram o jogo até o horário encerrar.
Jogando com nosso Amigo, deslizes e tombos são apenas acidentes. O que permanece em pé é nossa certeza de placar favorável e de luta até o final.
Comentários
Considerando que, em nosso “jogo da Vida” Nosso Amigo tem a posição de juiz.
Então pensei assim:
Se ao longo deste “jogo”, eu cair em alguma jogada, onde me atrapalhei por não ter muita experiência “neste jogo”, devo sofrer esta “falta” (sofrer o pênalti) por conta e risco, certo!
Em outras tantas “jogadas”, certamente sairão alguns “gols”, pontos a meu favor. E em outros nem tantos. Desta forma só quem perde outra vez, sou eu. Porém quando já com experiência necessária, para ter resultados positivos neste “jogo”, e recebo uma “Bola” mal colocada, sabendo eu que, deveria marcar o “gol”. Mas se meu parceiro fizer este passe só pra ver meu desespero em acertar e, com a tentativa de salvar o passe, tento uma jogada infeliz, caio e me machuco. Será que o Nosso Juiz em questão iria marcar a falta em mim, ou no meu parceiro que, sabendo que eu não iria “ ter perna” para chegar e marcar o ponto, só o fez para ver meu desespero???
Eu sei certamente que este Juiz estará sempre ao meu lado, enquanto eu conduzir este “Jogo” conforme suas “Regras”!
Ficou confuso? Mas é este meu entendimento!
Até!
Boa Semana!