Respostas
Você gosta de receber respostas para todas as perguntas que faz?
-E aí, o que achou do meu cabelo?
-Qual a tua opinião, me saí bem?
-Você acha que eu estou errado?
-E então, estou contratado?
Hum, talvez não. Como nossa tendência é esperar um sim, um elogio, um encorajamento, nem sempre estamos preparados para: “É...ficou legalzinho”. Ou coisa pior. Há respostas que são difíceis de ouvir - ao menos ouvir em silêncio, A tendência é sairmos em auto-defesa, explicações, mil e um motivos.
Respostas podem doer mais que perguntas.
Especialmente nas horas em que sentimos que a mancada foi feia. O erro foi fatal. O trabalho deixou a desejar. Então, perguntar diante de Deus: “Mas eu estou errado mesmo?”, pode nos deixar desconfortáveis, já que vamos ouvir a resposta objetiva Dele, ‘sim”. E pode não ser o que o nosso ‘eu’ mais quer. No entanto, já que estamos perguntando mesmo, é importante ir além. “E o que posso fazer quanto a isso?”
Quando muitos responderiam o que não gostamos e nem deveríamos ouvir, ‘agora aguente”, “você merece um castigo”, “te vira”, Ele não. Por isso, essa pergunta precisa ser feita primeiramente para a Pessoa certa. Dele, vem a resposta certa e precisa. Com perdão, carinho e recomeço. Tudo o que a gente mais quer e precisa ouvir.
E, ainda, é importante lembramos que “não gostar”, não quer dizer “não valer a pena”. Se não a gente não tomaria anestesia no céu da boca, suco de radite com cenoura, nem enfrentaria engarrafamento para chegar na beira do mar. Toda resposta que recebemos sempre nos dá um retorno, e, se no momento ela machuca, com o tempo ela pode ajudar. Cada resposta que recebemos sempre ensina o que podemos fazer. E também o que não.
Por fim, tentando ser corajoso e testar minha propria afirmação, encerro perguntando:
-Você gostou do que leu?
-E aí, o que achou do meu cabelo?
-Qual a tua opinião, me saí bem?
-Você acha que eu estou errado?
-E então, estou contratado?
Hum, talvez não. Como nossa tendência é esperar um sim, um elogio, um encorajamento, nem sempre estamos preparados para: “É...ficou legalzinho”. Ou coisa pior. Há respostas que são difíceis de ouvir - ao menos ouvir em silêncio, A tendência é sairmos em auto-defesa, explicações, mil e um motivos.
Respostas podem doer mais que perguntas.
Especialmente nas horas em que sentimos que a mancada foi feia. O erro foi fatal. O trabalho deixou a desejar. Então, perguntar diante de Deus: “Mas eu estou errado mesmo?”, pode nos deixar desconfortáveis, já que vamos ouvir a resposta objetiva Dele, ‘sim”. E pode não ser o que o nosso ‘eu’ mais quer. No entanto, já que estamos perguntando mesmo, é importante ir além. “E o que posso fazer quanto a isso?”
Quando muitos responderiam o que não gostamos e nem deveríamos ouvir, ‘agora aguente”, “você merece um castigo”, “te vira”, Ele não. Por isso, essa pergunta precisa ser feita primeiramente para a Pessoa certa. Dele, vem a resposta certa e precisa. Com perdão, carinho e recomeço. Tudo o que a gente mais quer e precisa ouvir.
E, ainda, é importante lembramos que “não gostar”, não quer dizer “não valer a pena”. Se não a gente não tomaria anestesia no céu da boca, suco de radite com cenoura, nem enfrentaria engarrafamento para chegar na beira do mar. Toda resposta que recebemos sempre nos dá um retorno, e, se no momento ela machuca, com o tempo ela pode ajudar. Cada resposta que recebemos sempre ensina o que podemos fazer. E também o que não.
Por fim, tentando ser corajoso e testar minha propria afirmação, encerro perguntando:
-Você gostou do que leu?
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