Quando há esperança
Uma professora, que tinha a função de visitar crianças em um grande hospital, recebeu um chamado de rotina para ir até um paciente em particular. A professora pegou o nome e o número do quarto do garoto. Da professora dele, recebeu por telefone a informação: “Estamos estudando substantivos e advérbios nesta matéria. Ficarei grata se você puder ajudá-lo na lição de casa, para que ele não fique para trás”.
Foi só quando chegou ao local que a professora viu que se tratava de um garoto na unidade de queimados. Ninguém a avisou que ela encontraria um garoto com queimaduras graves e sentindo muita dor. Mas ponderou que não poderia dar a volta e ir embora. Então falou: “Sou a professora do hospital, e sua professora me enviou para ajudar você com substantivos e pronomes“. O garoto sentia tanta dor que mal respondeu. A jovem professora, então, passou toda a lição, meio envergonhada de fazê-lo passar por um exercício tão sem sentido naquele momento.
Na manhã seguinte, a enfermeira da unidade de queimados perguntou “O que você fez com aquele garoto?”
Antes que a professora pudesse terminar seu rompante de justificativas e desculpas, a enfermeira a interrompeu: “Você não está entendendo. Acontece que estávamos preocupados com ele. Mas desde que você esteve lá ontem, a atitude dele mudou completamente. Está lutando, está respondendo ao tratamento! É como se ele tivesse decidido viver!”
O garoto, tempo depois, explicou que tinha desistido completamente de ter esperança até que conheceu a professora. Tudo mudou quando se deu conta de uma coisa simples. Com lágrimas de alegria, ele disse: “Eles não mandariam uma professora ensinar substantivos e advérbios a um garoto que está morrendo, mandariam?”
(Donald William Dotterer, ‘Living The Easter Faith’, CSS Publishing Company, 1994.(Joyce Hollyday)
Mesmo quando tudo em nossa vida parece ser somente dor e frustração, Deus sempre tem o Seu jeito de nos mostrar esperança, vida, amor. E, em fé, nos fazer ir frente.
Quando há fé, há esperança. E quando há esperança, muito é possível. Especialmente lutar.
Foi só quando chegou ao local que a professora viu que se tratava de um garoto na unidade de queimados. Ninguém a avisou que ela encontraria um garoto com queimaduras graves e sentindo muita dor. Mas ponderou que não poderia dar a volta e ir embora. Então falou: “Sou a professora do hospital, e sua professora me enviou para ajudar você com substantivos e pronomes“. O garoto sentia tanta dor que mal respondeu. A jovem professora, então, passou toda a lição, meio envergonhada de fazê-lo passar por um exercício tão sem sentido naquele momento.
Na manhã seguinte, a enfermeira da unidade de queimados perguntou “O que você fez com aquele garoto?”
Antes que a professora pudesse terminar seu rompante de justificativas e desculpas, a enfermeira a interrompeu: “Você não está entendendo. Acontece que estávamos preocupados com ele. Mas desde que você esteve lá ontem, a atitude dele mudou completamente. Está lutando, está respondendo ao tratamento! É como se ele tivesse decidido viver!”
O garoto, tempo depois, explicou que tinha desistido completamente de ter esperança até que conheceu a professora. Tudo mudou quando se deu conta de uma coisa simples. Com lágrimas de alegria, ele disse: “Eles não mandariam uma professora ensinar substantivos e advérbios a um garoto que está morrendo, mandariam?”
(Donald William Dotterer, ‘Living The Easter Faith’, CSS Publishing Company, 1994.(Joyce Hollyday)
Mesmo quando tudo em nossa vida parece ser somente dor e frustração, Deus sempre tem o Seu jeito de nos mostrar esperança, vida, amor. E, em fé, nos fazer ir frente.
Quando há fé, há esperança. E quando há esperança, muito é possível. Especialmente lutar.
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