Salva-vidas

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O livro, “What Really Sank The Titanic," (“O que realmente afundou o Titanic”), sugere que o triste fim do lendário transatlântico não foi devido ao iceberg. Segundo a obra, os fabricantes, ao invés de usarem rebites de alta qualidade na confecção no navio, em alguns lugares utilizaram prendedores de qualidade inferior. Como resultado, o casco não resistiu e o navio foi ao fundo. 1500 vida foram perdidas.

Em resposta, a companhia Harland and Wolff, fabricante do super-navio, afirmou que isto não é verdade, e que foi de fato a colisão com a montanha de gelo que causou a tragédia.

Pensando bem, se fôssemos nós dentro do Titanic, ou um parente, o que isso importa?
Faz diferença qual é a causa quando um navio está irremediavelmente afundando?

Não. A verdade é uma só: ele está indo para o fundo e, se não fizermos nada, vamos junto com ele.
Precisamos de um salva-vidas.

Isto coloca em outra direção a busca por respostas em meio a possíveis naufrágios em nossas vidas. Nem sempre resolve a situação ficar apontando culpados, levantando causas ou reclamando do azar. Se a nossa vida ou de alguém próxima a nós corre perigo, o melhor é buscar o auxilio de quem pode impedir o pior de acontecer.

A alternativa que temos em Deus, é mais do que botes salva-vidas. Encontramos reconstrução. Pois se um navio fazendo água quase não tem mais saída, uma vida que afunda precisa exatamente da Água da Vida para voltar à tona, e retomar sua direção. Jesus Cristo é capaz de bombear pra fora o peso que nos arrasta para o fundo, e dirigir nosso olhar para cima, de onde podemos ter orientação. E ‘amarra’ a vida de um jeito que não há acidente que seja capaz de nos afundar.

“Nem mesmo Deus pode afundar este navio”. é a frase lendária da partida do Titanic, que provavelmente não foi dita por ninguém. Mas que Deus é quem pode trazer à tona uma vida em emergência, está mais do que dito. Foi registrado em Palavras que jamais vão submergir.

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