Primeira lei
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O princípio da Inércia, também chamado de primeira lei de Newton, refere-se à tendência de um corpo dotado de massa em manter a sua velocidade. Fala da resistência que um corpo oferece à mudança do seu estado de repouso ou de movimento. Ou seja, se está parado, permanece parado. Se está em movimento, assim continua.
Para ilustrar: quando um carro arranca, os corpos dentro dele são “puxados” para trás. Quando freia, projetados para frente.
Viver por inércia é a tendência que todos temos de ‘deixar a vida nos levar’, ao invés de a levarmos com mão firme. Isso é ilustrado pelo fato de que não é raro nos pegarmos pensando ‘quando criança, sim, eu era feliz!...”. Provavelmente porque não tinhamos quase nenhuma responsabilidade, apenas seguiamos a tendência do movimento. A idade adulta, no entanto, nos arranca no banco do passageiro e nos joga para o volante. Agora é conosco. E tomar decisões e arcar com consqüências dói. Especialmente diante dos obstáculos que estão adiante.
Dependendo de como nos portamos diante disso, recebemos melhor o impacto. Quem está num carro com o cinto bem afivelado, dirigindo com atenção, vai absorver melhor qualquer curva brusca, freada repentina ou até uma batida. Quem estava só de carona e ainda sem cinto e distraido, corre mais risco de sofrer danos mais sérios. Claro, assim como no princípio da inércia, isso varia de corpo para corpo e depende da massa corporal. Mas que é mais complicado, não há dúvida.
Por isso, Deus nos capacita a tomarmos o volante e dirigirmos com responsabildade, dentro do modelo que ele nos dá: fé em Jesus. Este vem com cinto, airbag, barras de proteção e tudo o mais. E o mais necessário é nossa atenção constante e nossa direção responsável. Com Ele, estamos melhor preparados para os impactos e surpresas que a vida nos apresentar.
Esta é a primeira Lei de Deus, o princípio do amor: Seu desejo de que todo corpo andando em Sua mão, permaneça neste estado.
Constantemente.
O princípio da Inércia, também chamado de primeira lei de Newton, refere-se à tendência de um corpo dotado de massa em manter a sua velocidade. Fala da resistência que um corpo oferece à mudança do seu estado de repouso ou de movimento. Ou seja, se está parado, permanece parado. Se está em movimento, assim continua.
Para ilustrar: quando um carro arranca, os corpos dentro dele são “puxados” para trás. Quando freia, projetados para frente.
Viver por inércia é a tendência que todos temos de ‘deixar a vida nos levar’, ao invés de a levarmos com mão firme. Isso é ilustrado pelo fato de que não é raro nos pegarmos pensando ‘quando criança, sim, eu era feliz!...”. Provavelmente porque não tinhamos quase nenhuma responsabilidade, apenas seguiamos a tendência do movimento. A idade adulta, no entanto, nos arranca no banco do passageiro e nos joga para o volante. Agora é conosco. E tomar decisões e arcar com consqüências dói. Especialmente diante dos obstáculos que estão adiante.
Dependendo de como nos portamos diante disso, recebemos melhor o impacto. Quem está num carro com o cinto bem afivelado, dirigindo com atenção, vai absorver melhor qualquer curva brusca, freada repentina ou até uma batida. Quem estava só de carona e ainda sem cinto e distraido, corre mais risco de sofrer danos mais sérios. Claro, assim como no princípio da inércia, isso varia de corpo para corpo e depende da massa corporal. Mas que é mais complicado, não há dúvida.
Por isso, Deus nos capacita a tomarmos o volante e dirigirmos com responsabildade, dentro do modelo que ele nos dá: fé em Jesus. Este vem com cinto, airbag, barras de proteção e tudo o mais. E o mais necessário é nossa atenção constante e nossa direção responsável. Com Ele, estamos melhor preparados para os impactos e surpresas que a vida nos apresentar.
Esta é a primeira Lei de Deus, o princípio do amor: Seu desejo de que todo corpo andando em Sua mão, permaneça neste estado.
Constantemente.
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