Conte-me como
Conta-se que um ministro tinha na porta de seu escritório a seguinte frase; “Se você tem problemas, entre e conte-me a respeito deles. Se você não tem problemas, entre e conte-me como você consegue isto”.
O humor da frase revela o alívio que sentimos quando podemos dizer: ‘sim, eu sou normal. Eu tenho problemas’. Pois neste mundo visualmente orientado, onde aparência e sucesso contam mais que essência, nossa maior neurose é a ânsia por parecermos sempre bem. Até mesmo quando perguntamos para alguém “e aí, tudo bem?”, nem sempre paramos para ouvir a resposta, pois pressupomos que tudo está, ou tem que estar bem. Até em circulos religiosos a moda pegou com força, quando ter fé é sinônimo somente de vitórias, sucesso, conquistas. O que pode deixar sérias dúvidas, especialmente quando olhamos para personagens biblicos como Pedro, que negou a Jesus, Paulo, que teve que conviver com um espinho na carne, ou os discipulos de Jesus, que chegaram até ‘disputar beleza’ diante do Mestre.
Ainda bem que o parâmetro correto vem da Palavra, e ele não deixa dúvida:. “todos pecaram e precisam da glória de Deus”. O que significa que todos temos problemas. Se alguém não tem, é provável que também já não seja alguém, isto é, já partiu. Pois enquanto estamos vivos, continuamos com a sensação de que sempre há algo mais a fazer, alguma dificuldade a mais a superar, alguma questão a resolver.
O bom é que sabemos que o principal problema, Jesus resolveu, quando nos deu a oportunidade de, pela fé, termos paz com Deus, vida plena, conteúdo para o coração. Com este definido, todos os demais entram em perspectiva. Até não somem, mas ganham outra aparência. Bem menos monstruosa por sinal.
Sim, nós somos normais. Temos problemas. Mas pela fé, somos também filhos.
O que nos traz a melhor solução.
O humor da frase revela o alívio que sentimos quando podemos dizer: ‘sim, eu sou normal. Eu tenho problemas’. Pois neste mundo visualmente orientado, onde aparência e sucesso contam mais que essência, nossa maior neurose é a ânsia por parecermos sempre bem. Até mesmo quando perguntamos para alguém “e aí, tudo bem?”, nem sempre paramos para ouvir a resposta, pois pressupomos que tudo está, ou tem que estar bem. Até em circulos religiosos a moda pegou com força, quando ter fé é sinônimo somente de vitórias, sucesso, conquistas. O que pode deixar sérias dúvidas, especialmente quando olhamos para personagens biblicos como Pedro, que negou a Jesus, Paulo, que teve que conviver com um espinho na carne, ou os discipulos de Jesus, que chegaram até ‘disputar beleza’ diante do Mestre.
Ainda bem que o parâmetro correto vem da Palavra, e ele não deixa dúvida:. “todos pecaram e precisam da glória de Deus”. O que significa que todos temos problemas. Se alguém não tem, é provável que também já não seja alguém, isto é, já partiu. Pois enquanto estamos vivos, continuamos com a sensação de que sempre há algo mais a fazer, alguma dificuldade a mais a superar, alguma questão a resolver.
O bom é que sabemos que o principal problema, Jesus resolveu, quando nos deu a oportunidade de, pela fé, termos paz com Deus, vida plena, conteúdo para o coração. Com este definido, todos os demais entram em perspectiva. Até não somem, mas ganham outra aparência. Bem menos monstruosa por sinal.
Sim, nós somos normais. Temos problemas. Mas pela fé, somos também filhos.
O que nos traz a melhor solução.
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