crianças
Josh Barber estava com fome e, por causa disso,.resolveu pegar as chaves do carro e sair para comer alguma coisa.
Uma notícia que não tem nada de mais, à primeira vista.
A não ser pelo fato de que Josh é um americano de seis anos de idade.
E ele não é um daqueles ‘pestinhas’, não. È um bom menino. Ele sabia que seu pai estava no trabalho, sua mãe no hospital e sua avó dormindo, por trabalhar à noite. Já que uma vez tinha dirigido seu carrinho elétrico pela vizinhança, não pensou duas vezes ao pegar as chaves do carro da avó. Tirou a cadeira de criança do banco de trás e colocou no assento do motorista. Engatou a ré no cambio automático e acelerou. Acabou parando na caixa de luz da casa vizinha.
Então entrou correndo em casa, gritando, “vovó, eu estava dirigindo seu carro e acertei alguma coisa!”
A história acabou com a avó agradecendo a Deus pela preservação da vida do garoto, e com uma promessa dele aos policiais de que “não iria mais dirigir”.
Garanto, muitas vezes somos como Josh. Pensamos que somos ‘grandes’ ou espertos o suficientes para dirigir as coisas do nosso jeito. Não queremos ‘incomodar deus’, já que Ele deve estar muito ocupado. Ou quem sabe, dormindo. E tentamos acertar sozinhos.
Até que acertamos o que não ao deveríamos, ou causamos um dano maior à nossa vida ou de alguém. Boa parte dos problemas da humanidade acontecem porque ela insiste em pensar que não precisa de ajuda.
Felizmente nosso Pai conhece o pensamento de seus filhos. E mais, conhece nossa necessidade. Especialmente de um Salvador, um ajudador, alguém presente sempre como Jesus Cristo pode ser. A escolha acertada, pois, com amor, Ele nos ensina a confiamos plenamente em sua orientação e cuidado. Para sabermos confiar que é Ele quem nos dá maturidade e capacidade para as decisões de nossa vida, especialmente as mais difíceis.
Quando ‘acertar alguma coisa’ por aí, não tenha medo se ser como uma criança. Peça o auxílio daquele que pode consertar as coisas e quer nos ajudar para que 'acertar' seja muito mais vezes sinônimo de fazer o certo.
Fonte da ilustração
Uma notícia que não tem nada de mais, à primeira vista.
A não ser pelo fato de que Josh é um americano de seis anos de idade.
E ele não é um daqueles ‘pestinhas’, não. È um bom menino. Ele sabia que seu pai estava no trabalho, sua mãe no hospital e sua avó dormindo, por trabalhar à noite. Já que uma vez tinha dirigido seu carrinho elétrico pela vizinhança, não pensou duas vezes ao pegar as chaves do carro da avó. Tirou a cadeira de criança do banco de trás e colocou no assento do motorista. Engatou a ré no cambio automático e acelerou. Acabou parando na caixa de luz da casa vizinha.
Então entrou correndo em casa, gritando, “vovó, eu estava dirigindo seu carro e acertei alguma coisa!”
A história acabou com a avó agradecendo a Deus pela preservação da vida do garoto, e com uma promessa dele aos policiais de que “não iria mais dirigir”.
Garanto, muitas vezes somos como Josh. Pensamos que somos ‘grandes’ ou espertos o suficientes para dirigir as coisas do nosso jeito. Não queremos ‘incomodar deus’, já que Ele deve estar muito ocupado. Ou quem sabe, dormindo. E tentamos acertar sozinhos.
Até que acertamos o que não ao deveríamos, ou causamos um dano maior à nossa vida ou de alguém. Boa parte dos problemas da humanidade acontecem porque ela insiste em pensar que não precisa de ajuda.
Felizmente nosso Pai conhece o pensamento de seus filhos. E mais, conhece nossa necessidade. Especialmente de um Salvador, um ajudador, alguém presente sempre como Jesus Cristo pode ser. A escolha acertada, pois, com amor, Ele nos ensina a confiamos plenamente em sua orientação e cuidado. Para sabermos confiar que é Ele quem nos dá maturidade e capacidade para as decisões de nossa vida, especialmente as mais difíceis.
Quando ‘acertar alguma coisa’ por aí, não tenha medo se ser como uma criança. Peça o auxílio daquele que pode consertar as coisas e quer nos ajudar para que 'acertar' seja muito mais vezes sinônimo de fazer o certo.
Fonte da ilustração
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