mudança
Mágoa é uma coisa interessante.
Imagine que você está ofendido com seu vizinho. Tamanha é a raiva que você não suporta mais a convivência e decide trocar de cidade. Junta suas coisas e vai embora.
Tudo, então, muda. A cidade, a casa, a rua. O trabalho, os amigos, as companhias. O número de telefone, a pizzaria preferida, o supermercado e cabeleireiro. Praticamente tudo está diferente.
Menos a mágoa. Ela muda junto, continua do mesmo jeito, no mesmo lugar. Só a intensidade deve estar diferente - maior. Porque é muito difícil um problema não resolvido sumir assim, do nada, só esperando passar.
Por outro lado, imagine que você tivesse decidido perdoar. Nem que pra isso levasse muito tempo. Mas devagarzinho cultivasse o perdão, o “deixar ir embora” intencionalmente.
Então, nada mudaria. A mesma casa, a mesma rua, o mesmo trabalho, o mesmo posto de gasolina, o mesmo mecânico de confiança. A mesma vida, praticamente tudo está igual.
Menos a mágoa. Ela se foi, não está mais lá. Foi diminuindo de intensidade até que, um dia, acabou se mudando para outro lugar. Porque é assim que a mágoa realmente pode ir embora: com o perdão. Um dos ensinamentos fundamentais de Jesus Cristo - que soube perdoar até quem o pregava numa cruz.
Quando uma situação assim aparece, é muito melhor fazer a mudança certa. Desfazer o velho ditado e declarar: "a incomodante que se retire". Perdão. Não que seja mágico, é um exercício constante. O perdão não é cirurgia, remoção imediata, mas é academia, trabalho constante e regular de tonificação dos músculos da fé e do coração, pra deixar a mágoa sem alternativa, a não ser ir embora.
Quando ela quiser mudar você, mude antes. Deixe sua vida onde está.
Perdoe.
Imagine que você está ofendido com seu vizinho. Tamanha é a raiva que você não suporta mais a convivência e decide trocar de cidade. Junta suas coisas e vai embora.
Tudo, então, muda. A cidade, a casa, a rua. O trabalho, os amigos, as companhias. O número de telefone, a pizzaria preferida, o supermercado e cabeleireiro. Praticamente tudo está diferente.
Menos a mágoa. Ela muda junto, continua do mesmo jeito, no mesmo lugar. Só a intensidade deve estar diferente - maior. Porque é muito difícil um problema não resolvido sumir assim, do nada, só esperando passar.
Por outro lado, imagine que você tivesse decidido perdoar. Nem que pra isso levasse muito tempo. Mas devagarzinho cultivasse o perdão, o “deixar ir embora” intencionalmente.
Então, nada mudaria. A mesma casa, a mesma rua, o mesmo trabalho, o mesmo posto de gasolina, o mesmo mecânico de confiança. A mesma vida, praticamente tudo está igual.
Menos a mágoa. Ela se foi, não está mais lá. Foi diminuindo de intensidade até que, um dia, acabou se mudando para outro lugar. Porque é assim que a mágoa realmente pode ir embora: com o perdão. Um dos ensinamentos fundamentais de Jesus Cristo - que soube perdoar até quem o pregava numa cruz.
Quando uma situação assim aparece, é muito melhor fazer a mudança certa. Desfazer o velho ditado e declarar: "a incomodante que se retire". Perdão. Não que seja mágico, é um exercício constante. O perdão não é cirurgia, remoção imediata, mas é academia, trabalho constante e regular de tonificação dos músculos da fé e do coração, pra deixar a mágoa sem alternativa, a não ser ir embora.
Quando ela quiser mudar você, mude antes. Deixe sua vida onde está.
Perdoe.
Comentários
Pra mim "fazer de conta que não foi nada", é no mínimo, concordar com a situação! "Cada um sabe onde aperta o seu sapato". E continuar com o sapato apertado, só tem duas saídas:
Ou deixa doer, e a cada vez que usar o sapato, vai machucar de novo e de novo até sangrar.
Ou, se for possível, coloque o sapato fora. Porém, se este for seu único sapato, terá que respirar fundo, usar de novo ate´, que possa se livrar dele ou comprar outro novo!
Viu como é complicado!
Não é tão fácil assim Pastor!