Cartões
Fonte e foto: Terra
O croata Josip Simunic foi alvo de algo estranho no futebol de alto nível mundial. Levou três cartões amarelos em uma mesma partida. Talvez faltou caneta para o árbitro se dar conta que aos 16 do segundo tempo já havia amarelado o atleta e aos 36, apresentou novamente o cartão. Depois, já nos acréscimos, mostrou o que ele pensou ser o segundo amarelo (que já era o terceiro) e expulsou o croata.
Dá para falar da falta de atenção do árbitro, ou dos árbitros reservas. Dá pra comentar que este jogador bate mesmo, pra merecer três cartões. Dá pra prever que juiz Graham Poll deverá ter alguns problemas por causa disso.
Mas quero utilizar o fato para lembrar que com Deus é isso que acontece. Ele demora pra dar o vermelho. Quando, depois de levarmos amarelo, nos arrependemos no erro e cremos no perdão, ele apaga o que anotou. Esquece. E nos deixa continuar jogando.
Aí o negócio é continuar jogando e marcando gols. E evitar as faltas desnecessárias - para não levar o vermelho antes do fim do jogo.
O croata Josip Simunic foi alvo de algo estranho no futebol de alto nível mundial. Levou três cartões amarelos em uma mesma partida. Talvez faltou caneta para o árbitro se dar conta que aos 16 do segundo tempo já havia amarelado o atleta e aos 36, apresentou novamente o cartão. Depois, já nos acréscimos, mostrou o que ele pensou ser o segundo amarelo (que já era o terceiro) e expulsou o croata.
Dá para falar da falta de atenção do árbitro, ou dos árbitros reservas. Dá pra comentar que este jogador bate mesmo, pra merecer três cartões. Dá pra prever que juiz Graham Poll deverá ter alguns problemas por causa disso.
Mas quero utilizar o fato para lembrar que com Deus é isso que acontece. Ele demora pra dar o vermelho. Quando, depois de levarmos amarelo, nos arrependemos no erro e cremos no perdão, ele apaga o que anotou. Esquece. E nos deixa continuar jogando.
Aí o negócio é continuar jogando e marcando gols. E evitar as faltas desnecessárias - para não levar o vermelho antes do fim do jogo.
Comentários
Se estiver errado, PLucas, corrija-me: se o Espírito Santo (nosso presidente do STJD) nã atuasse pelo Batismo, não poderíamos, sequer, entrar em campo para disputar essa partida!!