Ser mãe

Domingo lembramos de nossas mães.
Lembramos também que, às vezes, não lembramos.
De prestar a atenção devida.
Demonstrar nosso carinho.
Estar perto, conviver.
Lembramos que, às vezes, esquecemos suas sábias palavras.
O Importante é que ela sempre será o que é, mãe.
E que nós sempre temos um novo dia para demonstrar nosso amor.
Se, às vezes, não sabemos como falar,
podemos, sempre, encontrar um jeito de expressar.
Podemos, sempre, ter o nosso jeito de externar
o que sentimos por alguém tão especial
e que ninguém mais no mundo pode ser.
Nossa Mãe
MAE!
Às vezes você está longe – mas está sempre por perto do meu ser.
Às vezes você pode estar cansada da vida real - mas com você aprendi a sonhar.
Às vezes você me deu o seu colo – mas sei que muitas vezes gostaria do meu abraço.
Você é sempre exaltada pelo que faz – mas sei que às vezes não dispensaria ser lembrada por quem é.
Às vezes você quase perde as esperanças – mas sempre ensinou o melhor caminho: fé em Deus.
Às vezes ser mãe tem seus momentos de tensão, ansiedade e dificuldades, mas jamais torna-se apenas uma obrigação ou fardo. Porque uma mãe não trabalha apenas com as mãos, não orienta apenas com a voz, nem enxerga somente com os olhos. Uma mãe não sorri apenas com os lábios nem repreende apenas com o olhar.  Ela faz tudo isso sempre com o coração. Ele é quem faz. Quem acolhe e quem educa. Quem sustenta.
Por isso, mãe, se às vezes teu coração está triste, machucado ou sofrido, lembre-se sempre de que o Papai do céu te ama como filha, te acolhe com carinho e te fortalece a fé no Filho para que sigas em frente, com a força que Ele dá.
MÂE!
Às vezes eu não digo,
Mas sempre penso muito:
EU AMO VOCÊ!

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