Voto

Mais de 55 milhões de brasileiros votaram em Dilma Roussef para a presidência do Brasil. O domingo, 31.10.2010, encerrou a campanha eleitoral que elegeu a primeira presidente da Nação.

Outros tantos milhões não votaram nela, escolheram José Serra. Exerceram o direito democrático de escolher outro nome.

No entanto, a partir de agora acredito que todos vão votar em Dilma. Uma vez que ela está eleita presidente do Brasil, a partir de agora, creio que o voto dos brasileiros vai para ela.

O voto de que ela realmente cumpra aquilo que se propôs a fazer. Voto de que lute contra a corrupção endêmica. Erradique a miséria, sua grande meta. Governe para todos, como afirmou que fará, trabalhando pelo Brasil e pelos brasileiros. Preserve as liberdades, especialmente a liberdade de culto e fé – até porque a religiosidade aparentemente foi valorizada pelos candidatos - Voto de que seja contrária a qualquer lei que tire o direito de manifestação de opinião. Enfim, o voto de que ela não governe não só para as minorias, mas sim para a maioria.

Voto de que ela faça um bom governo.

No entanto, se pensamos na vida como um todo, o voto maior precisa continuar não sendo dela. Nem de José Serra. Nem de nenhuma criatura. Precisa ser do Criador. Ele é quem realmente conhece o presente certo e o futuro melhor. Ele, que nos elegeu, escolheu, chamou pela fé em Jesus Cristo, não muda sua promessa: nada pode nos separar do Seu amor. Podemos bater na sua porta insistentemente, em confiança, para recebermos Dele sempre o que mais precisamos para viver. Homens. Mulheres. Minorias. A maioria. Todos.

Este voto, pena, muitos brasileiros preferem não exercer. Tudo bem, é um direito.

Mas para quem vive na fé, não há dúvida:

O voto sempre será Dele.

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