Que tipo de pai mais precisamos? Jardineiros ou carpinteiros? Acompanhei entrevista com a psicóloga Alison Gopnik, (Universidade California Berkeley, EUA), que escreveu o livro “The Gardener and the Carpenter” ( O Jardineiro e o Carpinteiro) ,utilizando estas duas metáforas para falar a ação dos pais em relação aos filhos. De uma maneira muito resumida, o ponto é que, às vezes, os pais agem como “carpinteiros” com os filhos. Planejam, programam, executam e esperam pelo resultado previsto. No entanto, este modelo, em muitos momentos, gera expectativas exageradas e gera frustrações desnecessárias. Pois sabemos que é impossível moldar uma pessoa para ser o que queremos. Por outro lado, uma abordagem de “jardineiro’ leva em conta a importância de cuidar, podar, regar, acompanhar... mas lembrando sempre que, a cada estação, pode haver uma surpresa, algo novo, algo diferente, que não havia sido pensado, previsto e, muito menos, planejado. E é preciso lidar com es
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De todas as pessoas no mundo, a que mais amamos somos nós mesmos. Afinal, gostamos de quem nos fazem felizes pois gostamos de ESTAR felizes.
No filme Moulin Rouge, o personagem principal fala "The greatest thing you will ever learn is just to love and be loved in return" (a maior coisa que você irá aprender é a simplesmente amar e ser amado em retorno). Ser amado em retorno é fundamental, mas expandindo isso para uma realidade menos romântica, sabe-se que nem sempre sentimentos bons são recíprocos. Como então ser feliz assim? Porém ao se prender a uma pessoa específica, esquecemos das outras pessoas que nos amam e por isso nos tornam felizes.
Se houver uma pessoa que não é amada por ninguém, dificilmente ela irá amar outra pessoa, pois nunca se sentirá bem nem consigo própria.
Apenas quando alguem nos faz sentir bem, instintivamente, criamos afeição por ela. O resto é apenas educação.