11.09

Por -

Será uma data lembrada por vários anos ainda. O espetáculo do terror diante dos olhos do mundo. Quando estivemos em NY, pudemos constatar o que representou aquele dia do ano de 2001.
Não apenas visitando o Ground Zero, local do WTC, mas em toda a cidade. Segundo a Dorcas Kimball, nossa amiga que nos hospedou e levou para conhecer a cidade, Nova Iorque é uma antes e outra completamente diferente depois de 11.09.2001.
Com razão.

Se tiver curiosidade para ver como está agora Ground Zero, Downtown Manhattan, neste dia de lembranças, é só clicar.














Vista do Ground Zero a partir da Igreja que fica em frente. Ela serviu de abrigo e lugar de descanso para os que trabalhavam no resgate nos escombros.

Comentários

Unknown disse…
Sem querer dinuir sua matéria, eu francamente prefiro, simplesmente ignorar este fato, porque, na realidade, não acrescenta nada em nossa vida!!!! Prefiro não lembrar, só!
E os mortos...!!!!! Deixe-os lá!!
8:57 AM
Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Nos trilhos

Por -
Imagem
Fonte da imagem Existem diversas situações em que utilizamos a expressão “colocar nos trilhos”. Quando alguém está seguindo um mau caminho e precisa ser reconduzido ao certo. Quando o time não está mais jogando bem e precisa retomar o caminho da vitoria. Um projeto que está bem planejado, mas precisa ser colocado em prática para dar certo. O que temos que fazer com a cortina nova que alguém comprou para colocar na sala. Além é claro, da mais óbvia: o que é preciso fazer para um trem andar. Muitos podem ser os motivos que fizeram ser esta uma expressão utilizada para ilustrar momentos da vida. Entre as alterntativas, pode estar que o trilho tem um começo e um fim, ou seja, se colocarmos as coisas nos trilhos, elas darão certo até o final. Outra, o trilho está preso ao chão, o que mostra um caminho firme e seguro a ser seguido. E uma terceira, e fundamental: trens, ao seguirem pelos trilhos, são conduzidos por pessoas habilitadas, que conhecem muito bem o que é preciso fazer para chegar
Leia mais

O Carpinteiro e os jardineiros

Por -
  Que tipo de pai mais precisamos? Jardineiros ou carpinteiros? Acompanhei entrevista com a psicóloga Alison Gopnik, (Universidade California Berkeley, EUA), que escreveu o livro “The Gardener and the Carpenter” ( O  Jardineiro e o Carpinteiro) ,utilizando estas duas metáforas para falar a ação dos pais em relação aos filhos. De uma maneira muito resumida, o ponto é que, às vezes, os pais agem como “carpinteiros” com os filhos. Planejam, programam, executam e esperam pelo resultado previsto. No entanto, este modelo, em muitos momentos, gera expectativas exageradas e gera frustrações desnecessárias. Pois sabemos que é impossível moldar uma pessoa para ser o que queremos. Por outro lado, uma abordagem de “jardineiro’ leva em conta a importância de cuidar, podar, regar, acompanhar... mas lembrando sempre que, a cada estação, pode haver uma surpresa, algo novo, algo diferente, que não havia sido pensado, previsto e, muito menos, planejado. E é preciso lidar com es
Leia mais