novo

Você já deve ter ouvido, astrônomos descobriram um planeta que pode ser uma espécie de 'segunda terra', como anuncia a capa da Veja. Talvez um novo local possível para a habitação humana.

Mas muito ainda há para ser estudado e comprovado, segundo o jornalista científico Igor Zolnerkevic, para quem a chamada da revista é infeliz. Pelo que se sabe até agora, ele pode ser bem parecido tanto com a Terra como com Netuno.

Pensando no caso de a descoberta realmente apontar um novo local habitável, este até poderia ser visto como um novo lar, uma nova oportunidade, uma chance para a humanidade caso esta nossa Terra não fosse mais viável.

Mas, como chamou a atenção o Pastor Grasel ontem, em uma reflexão aqui na Capela, de que adiantaria mudar-se para um novo planeta e levar o velho ser humano? Ou sonhamos que indo para lá, tudo seria diferente, não haveria mais desmatamento, poluição, agressão ecológica? Agressão humana? Seria feita uma espécie de seleção, só ativistas do greenpeace, biólogos e freiras poderiam se mudar?

Não adianta. Se o novo não começar dentro, não há nada lá fora que sinalize esperança. Enquanto o ser humano não for mudado em sua essência, não há forma ou corpo celeste que garanta qualquer futuro mais promissor.

É disso que fala a mudança que Deus realiza nas pessoas. Elas não ficam perfeitas, mas são constantemente aperfeiççoadas. Elas não deixam de errar. Msa começam a querer muito acertar. Podem não conseguir mudar o mundo. Mas conseguem ter sua vida transformada.

E mais, não esperam uma segunda terra. Procurar trabalhar para ajudar a melhorar esta nossa mesmo. Pois a terra que esperam, não é segunda, é Nova. Onde o novo é mesmo novo, e todos giram ao redor do Sol.

Comentários

Luciana disse…
Também concordo,Não adianta mudar de planeta se nós não mudarmos de mentalidade,pois como o Lucas falou,desmatamento, poluição, agressão ecológica Agressão humana continuaria.

PS:Pode ser que nós vamos ser obrigados a mudar,já que o Sol nossa estrela mais importante morrerá um dia.
Anônimo disse…
Pois é, Luciana, até lá, precisaremos pensar em alg, talvez?

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