diagnóstico

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Quando você vai ao médico, talvez, durante a consulta, ele aperte aqui e ali no seu corpo e pergunte: "Está doendo?"
Em alguns casos, pode ser que você diga: "sim, aí dói'.
Duas são as opções. Ou ele apertou forte demais. Ou pode ser que alguma coisa esteja errada mesmo. Neste último caso, é provável, então, que ele conclua: 'hum... mas vamos ver o que tem aqui, pois esta parte não deveria doer".

(Adaptado de Ben Rogers, citado aqui.)

Quando lemos ou ouvimos alguma mensagem ou comentário que achamos que machuca ou agride, e gritamos ou reclamamos, duas podem ser as causas. Ou o autor pegou forte demais. Ou pode ser que naquele assunto algo não esteja bem conosco. Seria o caso dele dizer também: 'hum, porque você está se queixando? Isso não deveria estar doendo assim".

É normal do ser humano defender-se mesmo quando está errado. Mas não é muito inteligente não querer mudar. O diagnóstico existe pra isso, não como um fim em si mesmo, mas como a placa que indica a estrada da cura. Se aquela palavra lida, ouvida, ou percebida, incomodou, pergunte-se primeiro se o problema existe mesmo. Admitir que existe algo errado é o primeiro passo para mudá-lo de situação.

E ninguém mais do que o Pai do Céu, Serhumanologista por excelência, quer ser o médico da família, clínico tanto geral como específico. Com Ele você pode diminuir a dor e a queixa, e confiar em um tratamento amplo e certeiro.
E pode receber sempre o forte abraço de Cristo.
Este apertão nunca dói.

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